No dia 08 de agosto de 2016, um grupo com quatro garotas estreava na Coreia do Sul pela gravadora, empresa de produção musical e agência de talentos YG Entertainment. Jisoo , Jennie , Rosé e Lisa são reconhecidas como "o maior grupo feminino no mundo", e ajudou a tornar o K-pop conhecido internacionalmente. Mas antes de falar dos números, diversas conquistas e músicas marcantes, vamos voltar um pouco mais na história.
Em 2010, a YG Entertainment começou a fazer testes pelo mundo para recrutar adolescentes e pré-adolescentes para criar um novo grupo feminino. Isso porque eles tinham acabado de lançar o 2NE1 e viram o potencial disso. Existe uma polêmica sobre como a YG Entertainment teria "boicotado" o 2NE1, mas a questão é que elas revolucionaram a 2ª geração do KPOP, e foi extremamente importante como influência para a criação do BlackPink.
Antes do início
No universo de Kpop, existe um sistema de "trainee", onde jovens se candidatam e realizam audições em agências e caso aprovados, se tornam trainees, uma espécie de estágio que pode durar meses ou anos. Eles costumam ter aulas de dança, canto, língua, e é treinado para se tornar um "ídolo". Vida pessoal, aparência visual, condição física, tudo isso passa a ser monitorado e revisto. O objetivo? Se tornar um ídolo coreano quase perfeito. Existem diversas críticas a esse sistema, que fica para outra matéria. Quando esses trainees são escolhidos para estrear em um novo grupo, cada membro ganha um "personagem" próprio para interpretar, e o relacionamento com os fãs chega a ser comparado a um "parentesco parassocial", em que os fãs criam uma conexão quase familiar com eles.
Em 2011, a YG Entertainment tinha anunciado que seu novo grupo, BlackPink, estrearia no 2º semestre de 2012, e que o grupo teria pelo menos sete integrantes. Muitas notícias surgiram a respeito desse suspense e adiamento da estreia, pois foi apenas no dia 18 de maio de 2016 que realmente tivemos confirmação que finalmente haveria estreia do grupo. Eles disseram que a competição entre trainees para esse novo grupo foi forte, que levou anos, e duas garotas que foram até apresentadas como possíveis participantes acabaram não sendo incluídas: Jang Hanna e Moon Sua.
Jennie foi a primeira integrante ofisicalmente revelada e confirmada, apresentada como vocalista principal e rapper principal do grupo. Lisa foi a segunda, e de origem Tailandesa, foi a única entre 4000 candidatas do seu país natal a ser aprovada para trainee, em 2012. Depois de anos de treinamento, entrou para o BlackPink como dançarina principal. Jisoo foi a terceira a ser anunciada, e por fim Rosé, que ficou em primeiro lugar entre 700 candidatas na audição de 2012 na Austrália da YG Entertainment.
Reprodução/YG Entertainment
Isso mostra que o BlackPink não teve um sucesso estrondoso do nada, tudo isso foi planejado e construído ao longo de anos. As integrantes chegaram a comentar, em entrevistas, do quanto esses treinamentos foram rigorosos, com muitas horas diárias de estudos e repetições.
Finalmente a estreia
Na primeira semana de agosto de 2016, a YG Entertainment postava imagens, vídeos e anúncios: depois de sete anos, finalmente um grupo feminino estrearia. No dia 08 de agosto de 2016, o álbum single "Square One" era lançado com duas músicas: "Boombayah" e "Whistle". E simplesmente disparou nas paradas musicais.
No dia 1º de novembro de 2016, o segundo álbum single saía, intitulado "Square Two" com "Stay" e "Playing with Fire". Em 22 de junho de 2017, "As if It's Your Last" estreava, e o videoclipe da música quebrou recorde de mais curtido e visto de um grupo K-pop nas primeiras 24 horas de lançamento.
Em 6 de janeiro de 2018 elas estreavam seu documentário, "Blackpink House", que em 12 episódos mostravam as integrantes em 100 dias de férias, enquanto seu novo dormitório estava sendo construído.
A lista de prêmios foi crescendo, "Ddu-Du Ddu-Du" foi lançado com milhões de visualizações em seu videoclipe, e a turnê "Blackpink Arena Tour 2018" embarcava no Japão com ingressos esgotados. Em 2022, era lançado na Netflix o documentário "Blackpink: Light Up the Sky", que mostrou bastidores dos primeiros quatro anos do grupo, incluindo trechos dos momentos de trainee.
Han Myung-Gu/WireImage
As letras das músicas incluem temas como empoderamento feminino, independência, nuances do romance, relacionamentos tóxicos e consequências de términos. A faceta "preta" do grupo tem como objetivo passar uma imagem mais ousada, enquanto a faceta "preta" é mais "feminina e vibrante".
Depois de 9 anos, BlackPink continua vivo, quebrando recordes, conquistando prêmios e carregando uma legião de fãs pelo mundo!
Como vimos na terceira parte, a franquia desandou totalmente, perdendo sua essência, buscando muitas maneiras de inovar mas errando em todas. Porém, a EA não desistiu e conseguiu entregar bons títulos, apesar de alguns erros, revitalizando a franquia. Nessa última parte da homenagem, vamos falar sobre os games atuais e estipular sobre o futuro da franquia.
Need for Speed: Rivals (2013) – Quando a Polícia Tem Mais Supercarros do que Você!
Divulgação/Electronic Arts
Lançado em 2013, Need for Speed: Rivals trouxe de volta a clássica rivalidade entre corredores e policiais, e a EA pensou: “E se a polícia tivesse Ferraris e Lamborghinis para perseguir?” Então, em Rivals, não importa o quanto você corra ou qual supercarro dirija, a polícia sempre terá um modelo igual ou melhor.
A ideia do jogo é bem legal no papel: um mundo aberto em Redview County onde você pode escolher entre jogar como um corredor (caçando pontos e fugindo da polícia) ou como um policial (caçando pontos e destruindo os carros dos corredores). O interessante é que o jogo é um híbrido de single-player e multiplayer. Basicamente, você está sempre em um servidor online onde outros jogadores podem aparecer a qualquer momento – sejam corredores ou policiais. Em teoria, isso cria uma experiência cheia de vida e ação, mas, na prática, às vezes você só quer uma pausa para respirar e o servidor insiste em te colocar no meio de uma perseguição com três viaturas e um helicóptero (mal de todo jogo online).
A progressão de Rivals é simples: você cumpre objetivos para ganhar Speed Points, que te permitem desbloquear e melhorar carros, além de habilidades especiais como o “Turbo” e o “EMP”. As perseguições são intensas, e os tech toys de corrida, como ondas de choque e bloqueadores de radar, adicionam um grau de dificuldade, mas podem frustrar quem queria uma experiência de corrida mais pura, onde são só carros correndo.
O mapa de Redview County é bonito e variado, com montanhas, desertos e florestas, mas a navegação deixa a desejar, já que o GPS não é tão intuitivo e algumas curvas parecem planejadas para destruir seus pneus. Isso até ajuda na experiência de fuga, onde qualquer erro de cálculo pode custar pontos preciosos – e a EA fez questão de deixar claro que qualquer erro seu vai doer no bolso. Se você for pego pela polícia, todos os Speed Points acumulados na corrida são perdidos, deixando você com um misto de frustração e vontade de arremessar o controle pela janela.
No fim das contas, Rivals é um jogo agitado e bonito, com uma rivalidade (com o perdão do trocadilho) intensa entre policiais e corredores, além de um multiplayer que te coloca em situações inesperadas (e algumas vezes frustrantes) a cada curva.
Como tudo o que é bom tem um final, com NFS não foi diferente. Na terceira parte da homenagem aos 30 anos da franquia, vamos relembrar os tropeços da franquia, games que vieram para inovar mas o resultado acabou sendo desastroso, sem contar que nessa época foi lançado Forza Horizon, que veio roubar o trono dos games de corridas arcade.
Need For Speed: ProStreet (2007) - Volta o dia, sai a policia.
Divulgação/Electronic Arts
Lançado em 2007, Need for Speed: ProStreet trouxe uma mudança radical na série ao abandonar o formato das corridas de rua ilegais e focar em competições de corrida legalizadas em circuitos fechados. Essa decisão foi ousada, pois o jogo deixou para trás os rachas e as perseguições policiais. Em ProStreet, o jogador assume o papel de Ryan Cooper, um corredor novato que começa a competir em eventos oficiais enfrentando adversários cada vez mais habilidosos em corridas fechadas e em eventos de drift, drag, grip e speed challenges, onde cada estilo tem um boss final. Uma das características mais marcantes do jogo é o sistema de danos realistas, onde os carros sofrem danos visuais e mecânicos significativos (se você bater seu carro será danificado e perderá desempenho, e o pior, no final da corrida você paga pelo reparo).
O sistema de personalização foi mantido e expandido com algumas mudanças. As opções de modificação estética continuaram detalhadas, e o recurso autosculpt, introduzido em Carbon, foi aprimorado, permitindo ajustes personalizados em diferentes partes do veículo. Porém, o jogo deu um grande foco ao desempenho, incentivando os jogadores a melhorarem seus carros de maneira mais técnica, onde você pode ajustar os carros para obter maior desempenho.
O game também introduziu uma variedade de modos de corrida, cada um com mecânicas únicas. Nos eventos de grip, os jogadores disputam voltas rápidas em circuitos fechados; em drag, competem em uma linha reta, com foco em timing perfeito e troca de marchas; nos desafios de velocidade (speed challenges), o objetivo é manter a maior velocidade possível em retas, uma tarefa arriscada devido à possibilidade de danos catastróficos a altas velocidades (modo que é frustrante, pois a física não é muito aprimorada, fazendo seu carro decolar do nada); e no drift, a técnica e controle são fundamentais para manter o carro deslizando por curvas fechadas. Essa variedade de modos trouxe diversidade ao gameplay, exigindo que os jogadores dominassem diferentes técnicas de direção e melhorassem seus carros para cada situação específica.
A ambientação do jogo é diurna, com cenários que variam entre desertos e pistas fechadas em cidades, criando uma atmosfera de competição profissional. Essa estética entou trazer mais realismo, mas acabou afastando o jogo do apelo visual e da adrenalina das corridas noturnas de rua, o que não foi muito aceito pelos fãs. Até a própria EA sabendo que errou com o jogo fez comentários do tipo "mas a fumaça do jogo está linda". ProStreet é um jogo divertido de jogar por 3h, mas depois vira repetitivo e cansativo, além de uma física bem louca, marcando o inicio dos erros cometidos pela EA com a franquia.
Em 2024 comemoramos os 20 anos de Battlefield Vietnam, segundo jogo da famosa franquia de FPS e um dos maiores clássicos das lan houses da época, perdendo apenas para CS 1.6, desenvolvido pela DICE e publicado pela EA.
IMDb
Nesse artigo, vou relembrar aos nascidos nos anos 90 (assim como eu) que viveram aquele momento mágico do início da internet acessível, MSN, Orkut e jogos em LAN, como era BF Vietnam e aos que não tiveram a oportunidade de jogar, como era o jogo, suas mecânicas, cenários e (ao meu ver), o principal ... a maravilhosa trilha sonora.
Como todo FPS, o jogo possui dois times rivais: EUA aliados dos Vietnã do Sul contra o Exercito da Republica do Vietnã (Vietnã do Norte) ou Exército do Povo do Vietnã e o Viet Cong. Em relação aos mapas, o jogo possui mapas baseados em grandes batalhas que ocorreram durante a guerra, como Operação Hastings, Queda de Saigon, Operação Flaming Dart (meu preferido), entre outros, todos com veículos terrestres, aéreos e (quando possível) aquáticos.
Já que estamos falando de veículos, temos uma grande variedade deles no game, como os famosos caças americanos F-4 phantom, os helicópteros icônicos UH-1 Huey e AH-1 Cobra e o barco Patrol Boat, Riverine ou PBR. Já do lado do norte, temos o caça MIG-21, os helicópteros Mi-8 e Mi-24 além dos blindados T-54 e BTR-60.
Já as classes de soldados, temos os clássicos assalto, médico, engenheiro, antitanque e sniper, todos com duas opções de armas e cada lado possui armas específicas de seus países. Por exemplo, o soldado de assalto americano utiliza o M-16 enquanto o soldado do Vietnã do Norte utiliza AK-47, algo que não existe mais nos jogos da franquia, onde o lado do soldado só influencia em aspectos visuais.
Mas agora vamos falar da melhor parte do jogo, a trilha sonora. O jogo é um ode ao rock dos anos 60! Assim que você inicia o jogo, após o clássico "EA Games, challenge everything" e a apresentação do logo da DICE, começa o vídeo de abertura do game tocando "Fortunate Son" - Creedence Clearwater Revival, música que virou um dos símbolos desse triste conflito.
Canal Jama
Além deste clássico do rock, outras músicas bem famosas estão presentes no game: "War" - Edwin Starr, "White Rabbit" - Jefferson Airplane (música do menu principal), "All Along the Watchtower" - Jimi Hendrix, "Somebody to Love" - Jefferson Airplane, "Surfin' Bird" - The Trashmen, "Hush" - Deep Purple, "Get Ready" - Rare Earth, "Psychotic Reaction" - Count Five e "Nowhere to Run" - Martha and the Vandellas.
Para escrever esse artigo eu recorri a um antigo CD que um amigo esqueceu comigo, sim jovens, antigamente jogos eram instalados em computadores via mídia física, precisei de um driver de CD, algo raro nos computadores de hoje em dia e configurar todo o game para rodar de maneira aceitável nas máquinas atuais, já que ná época o jogo precisava dos seguintes requisitos:
PROCESSADOR:
CPU 1,2 Ghz
MEMÓRIA RAM:
512 Megabytes de RAM
PLACA DE VÍDEO:
GeForce3 64 MB com aceleração 3D ou placa de vídeo compatível com DirectX9 equivalente
DIRECT X:
Directx 9.0b
S.O:
Windows 98, Windows ME, Windows XP or Windows 2000
ESPAÇO:
2 GB de espaço livre no disco rígido (espaço adicional necessário para o arquivo de troca do Windows e instalação do DirectX 9.0b)
PLACA DE SOM:
Placa de som compatível com Directx 9.0b
DISCO ÓPTICO:
unidade de CD-ROM 16x
Algo que à época era bem high end, hoje em dia é mais fraco que celulares, mas por incrível que pareça o jogo me prendeu muito ainda. Após a instalação, o que era só um teste acabou sendo uma jogatina de mais de 2h, não só pelo efeito da nostalgia mas pela diversão, o jogo ainda é muito divertido e dinâmico, as partidas não são lentas nem monótonas, rendendo ainda boas horas de jogo.
Battlefield Vietnam marcou a adolescência de muita gente, assim como a minha, e ainda consegue ser um jogo divertido, passando tranquilamente pela regra dos 15 anos. Se você já possuiu a oportunidade de jogar, conta aí, se não, procure sobre e veja, é um jogo que vale a pena ser visto.
E lembre-se sempre que "jogos bons não merecem apenas serem lembrados, mas também serem jogados."
A prática vegana é extremamente importante para seguir um mundo mais inclusivo com os animais e com o meio-ambiente. Para isso, eu recomendo vocês assistirem ao documentário "Paredes De Vidro", de Paul McCartney, que vai explicar um resumo bem legal da importância de ser uma pessoa vegana (e aviso que o documentário tem cenas fortíssimas de maus-tratos aos animais. Só assista se você ter fôlego). Ah! Mas o documentário é gordo fóbico! Então leia esse texto sobre gordo fobia no movimento vegano: https://uniaovegana.org/veganismo-gordofobico-e-cultura-da-dieta/
Mas a questão desse post é outra: foi o Paul McCartney, aquele ex-Beatle, que narrou o documentário. E ele não é o único famoso que está no limbo entre o veganismo e o vegetarianismo. Conheça agora mais algumas pessoas famosas que estão nesse meio:
PETER DINKLAGE
Ator
O famoso ator que interpreta Tyrion Lannister de Game of Thrones foi vegetariano desde sua adolescência e optou por adotar o veganismo na vida adulta. Um interesse amoroso havia o levado a abolir a carne, mas a dieta permaneceu e evoluiu pelo seu amor pelos animais e desprezo pela exploração. E é o que eu sempre digo: veganismo é aos poucos. Eu mesma que escrevo o post estou na luta há mais de 10 anos.
ZOE SALDANA
Atriz
A nossa Gamora ainda não chegou ao veganismo, mas está tentando. Inclusive, quando ela iniciou a sua batalha para o veganismo, sua família inteira também decidiu mudar. Dar informações para os outros é tudo, né??
BEYONCÉ E JAY-Z
Cantores
A Beyoncé, em 2018, antes da sua apresentação para o Coachella, ela e o marido incentivaram os fãs a serem veganos através de uma postagem no Instagram. Ela revelou estar começando uma dieta vegana junto com o marido. Em 2019 ela foi além: ela lançou uma empresa de delivery de comida vegana. E em 2021, Jay-Z passou a ser um dos nomes por trás de uma marca de nuggets veganos, a Simulate. O casal também promoveu um projeto chamado Greenprint Project. Nomeado a partir do álbum de Jay-Z “The Blueprint” de 2001, esse projeto tinha o objetivo de conscientizar as pessoas a respeito dos benefícios de uma dieta vegana, com as seguintes iniciativas: ferramenta web, estudo clínico e documentário.
KRISTEN STEWARD
Atriz
A diva bissexual também tem outro ativismo: o veganismo. Para a atriz é importante evitar aparecer em cena consumindo carne, seja ela verdadeira ou falsa. No filme Crepúsculo ela precisou fazer uma cena em que comia frango, a atriz contou que passou muito mal depois chegando até mesmo a vomitar.
DARYL HANNAH
Atriz
A atriz de Kill Bill decidiu se tornar vegana após ir a uma fazenda e descobrir que um grupo de vacas fofas seriam mortas no dia seguinte (a Daryl tinha 11 anos na época).
ELLIOT PAGE
Ator
Vegano há mais de 10 anos. Ele até foi nomeado o vegano mais sexy de 2014 pela PETA. Ah! E sobre o veganismo, ele já falou a sua opinião: "O processo desumano de criação industrial considera os animais e o mundo natural apenas como mercadorias a serem exploradas".
JOÃO GORDO
Cantor
Um programa da MTV fez o rockeiro brasileiro se tornar vegetariano. Eu virei vegetariano na MTV. "Antes, eu comia carne. Aí teve um programa que apresentei que ia ter uma luta de meninas. Aí colocamos uns 10 kg de língua de boi e espalhamos no ringue com groselha para as mulheres lutarem em cima. Maior cheiro ruim, aí virei vegetariano. Fui na Liberdade e comprei meu primeiro tofu. A partir daí, nunca mais comi carne", contou ele para o podcast Mais Que 8 Minutos. E depois, por causa de uma doença que teve, precisou parar de comer ovos, leite, queijo, etc. Na época, era por uma questão de saúde, não política. Hoje, virou tão ativista que tem até uma loja de comida vegana, a Central Panelaço.
STEVIE WONDER
Cantor
O lendário músico Stevie Wonder, de 65 anos, recentemente falou a AOL que se tornou vegano por razões ambientais e de saúde. Ele ainda incentiva outras pessoas a serem veganas, em nome do planeta e da saúde das pessoas.
AVA DUVERNAY
Diretora de cinema
Recentemente, ela fez uma campanha da Ben's Jerry para divulgar os chocolates veganos da marca (e foi a primeira mulher negra a dirigir uma campanha da marca). Ela é vegana há mais de 4 anos.
RZA
Ator e cantor
O ator de Kill Bill tem um posicionamento muito claro em relação ao veganismo. Ao PETA, ele disse "Quando penso em um amanhã melhor, penso no veganismo". Em maio de 2018, RZA estrelou uma campanha pró-veganismo exibida nos cinemas dos Estados Unidos antes da exibição de “Han Solo – Uma História Star Wars”.
NE-YO
Cantor
O cantor virou vegano em 2018. Foi após assistir ao documentário What The Health. Em um vídeo divulgado em seu Facebook oficial naquela época, ele aparece em um mercado procurando alimentos sem produtos de origem animal e pede para os seus mais de 16 milhões de seguidores enviarem sugestões de receitas e restaurantes. "Quero dizer para todos os queijos do mundo que sentirei sua falta, vocês foram bons amigos, mas vocês estavam tentando me matar”, disse, bem-humorado, enquanto procurava o “corredor vegan-friendly” do estabelecimento. Ele finaliza o vídeo passando as compras no caixa e comenta que não é muito fã de vegetais, mas diz que está dentro se isso representa alguns anos a mais de vida. Ao final do vídeo, Ne-Yo afirmou que a transição será difícil, mas disse também que ele sabe a importância que isso têm para o mundo. “Vou fazer isso funcionar! Porque isso significa muita coisa. Isso significa salvar vidas”, diz.
Espero que esses famosos te inspirem a ser vegano também. E espero que você saiba que ser vegano não é coisa só de gente rica e famosa. Veja essa matéria e perceba que dá até para economizar dinheiro sendo vegano:
Nesta terça (19) a nossa querida- e muitas vezes problemática-
Gossip Girl completou 15 anos desde a sua estreia. Para comemorar essa data,
separamos os melhores momentos, curiosidades e os mais recentes projetos dos
atores que acompanharam uma geração ansiosa por saber mais sobre a vida agitada
da elite do Upper East Side.
Gossip Girl estreava no dia 19 de Setembro
de 2007 pela CW; inspirada nos livros do mesmo nome escritos pela Cecily Von
Ziegesar. O que muitos não
sabem é que a série não fez sucesso em seu inicio, as pessoas ainda não sabiam
que queriam ver a vida agitada dos filhos mimados de New York, e que não mediam
esforços para conseguir o que queriam. Serena Van der Woodsen, Blair Waldorf,
Chuck Bass, Nate Achirbald e Dan Humphrey protagonizavam as principais
confusões, armações, troca de casais e fofocas da garota do blog- Um site que
postava as principais fofocas dos alunos da Constance Billard.
Com 6 temporadas, era praticamente impossível que não tivéssemos personagens icônicos
que deixavam a história mais interessante e aqui está o top 5.
Geogina Sparks
Essa mulher dispensa
apresentações. Conhecida por infernizar a vida de todos que cercam, a
personagem chegou tentando fazer a linha “Sou melhor amiga da Serena “, mas em
pouco tempo mostrou suas verdadeiras garras. Quem não lembra que ela droga a
Serena e chantageia logo no começo da serie? Além de seduzir o namorado dela,
estraga o casamento da Lily e do Rufus, mente falando que o Dan é pai do seu
filho, manda o vídeo da Blair dizendo que ama o Chuck no meio da cerimonia do
seu casamento real com o Louis. Acho melhor para por aqui, porque mesmo sendo horrível
para os outros personagens, a sua loucura conquistou os fãs, pois todos amam
odiá-la.
Carter Baizen
Vamos dizer que esse personagem
só tem graça pelo carisma do ator (Sebastian Stan). Carter é apresentado como
um antigo amigo de Nate e Chuck, responsável por apresentar alguns vícios. Uma
de suas primeiras ações na série é tentar extorquir até então dito seus amigos
com um jogo de pôquer. Ele volta algumas vezes, como quando passa o verão com a
Serena entre a 2° e 3° temporada e seu breve caso com a Blair.
Bart Bass
Todos odeiam esse homem. Não
consigo encontrar nada em todos os momentos da série que me faça gostar dele. Uma
pessoa que faz da vida do filho um inferno, galinha de carteirinha e que
prefere fugir e fingir a sua morte para todos, inclusive sua família.
Protagonista dos principais transtornos do Chuck, não consegue dar paz a
ninguém mesmo quando não estar por perto.
Jenny Humphrey
Gosto de chamar de camaleão. Começamos com uma
garota tentando uma carreira de alpinista social, lambendo o chão que a Blair pisava
para alguém que tenta agarrar a todo custo a chance de crescer no mundo da
moda; para ter uma carreira, seu próprio nome e legado, mesmo que tenha seus erros
no meio do caminho. Mesmo com a sua importância a personagem saiu de cena no
final da 3° temporada, aparecendo apenas em episódios pontuais.
Dorota Kishlovsky
Vocês não acharam que iria esquecer da melhor personagem
dessa serie, né? Se todos no Upper east side são maçãs podres, então a Dorota é
uma jujuba fofa que foi jogada no meio daquela confusão. Fiel escudeira da
Blair Waldorf, a empregada polonesa está desde a primeira temporada sendo cúmplice
das armações e planos da sua chefe. Ganhando mais espaço ao longo do tempo,
Dorota acaba se tornado querida por todos que frequentam a cobertura Waldorf,
tanto que em algum momento acaba se tornando suspeita de ser a Garota do Blog.
E o que seria de Gossip girl sem os seus casais.
Com tantos personagens seria impossível que não existisse uma troca de casais
ao longo do tempo. Olha como só como no fim de tudo todo mundo ficou junto (
isso é apenas com os principais ).
Mas como estão os atores que deram vida aos
personagens após o fim da série em 2012 ?
Leighton Meester
Nossa eterna Blair participou de poucos projetos durante os anos, porém está
voltando ao foco, principalmente depois do filme Naquele fim de semana (Netflix
) que estrelou. Algumas outras participações:
How i met your father ( Participação )
Single parents ( fim-2020)
Penn Badgley
Todos concordam que a revelação que o Dan era a Garota do Blog desde o começo
não faz nenhum sentido, porém isso deu a chance do Penn mostrar seus talentos
vivendo o serial Killer Joe em “You”.
Blake Lively
Se rendeu completamente ao cinema, seus personagens são cheios de elegância que
a própria atriz carrega.
A incrível história de Adelaine (2015)
Um pequeno favor (2018)
The shallows (2016)
Ed Westwick
Depois
de protagonizar algumas acusações e escândalos sua carreira acabou ficando
manchada ao longo dos anos. Participou de projetos sem muita visibilidade.
White Gold (2017-2019)
Me you madness (2021)
Linhas Inimigas (2020)
Chace
Crawford
Provavelmente o que fez mais projetos após o fim da série. É
possível ver suas participações em filmes e series principalmente entre os anos
2014 á 2017. Sua aparição mais marcante em um dos episódios de Glee. Seu projeto
mais recente é The boys, um dos principais sucesso do prime vídeo (desde 2019).
E é isso. Poderíamos
escrever dezenas de coisas sobre a série, ela foi marcada de momentos icônicos
na moda, além de ter alguns escândalos para sua conta.
Olá, geeks. Tudo bom? Para a Nostalgia de hoje, trouxemos 6 animações da Disney que te trarão boas recordações! Priorizamos animações das décadas de 1990 e 2000. Para aqueles que tiveram sua infância e adolescência neste período, talvez a nostalgia seja ainda maior!
1. A Nova Onda do Imperador
Pôster
Acredito que os anos 2000 começou bem, quando a Disney lançou duas de suas melhores animações: A Nova Onda do Imperador e Lilo & Stitch. Se você já assistiu A Nova Onda do Imperador, possivelmente você deu boas risadas enquanto acompanhava a aventura do imperador Kuzco e os planos fracassados de Yzma. Se você ainda não teve a oportunidade, assista quando possível e se divirta bastante!
2. Lilo & Stitch
Afinal, quantos empregos a Nani possuía? Para quem assistiu há mais tempo, talvez não se lembre tão bem, mas Nani estava em vários trabalhos para não perder a guarda de sua irmãzinha Lilo. As duas irmãs, que moram no Havaí, acabam conhecendo o Stich, um extraterrestre foragido.
É uma animação muito fofa e lembrada até hoje, por ser uma das primeiras a mostrarem esse amor de irmãs.
3. Irmão Urso
Conforme rezam as fofocas, muitas das ideias para a animação Valente foram tiradas de Irmão Urso. Infelizmente, Irmão Urso teria feito menos sucesso e é tão maravilhoso quanto! Acaba mostrando muito amor entre família e como é o contato da sociedade indígena da América do Norte com a natureza.
Kenai é um jovem indígena e que odeia ursos, mas é magicamente transformado em um deles. Nisto, Kenai acaba tendo que fugir de seu irmão Denahi, que é um dos caçadores de seu povo e não sabe da transformação, e tendo que cuidar de Koda, um filhote de urso.
4. Hércules
Ok, quem não adorava assistir a aventura do herói grego Hércules? E atualmente, muitos de nós gostamos de lembrar das cenas divertidas e de criticar as diferenças da mitologia grega para a animação da Disney - incluindo o fato de Hera ser a mãe de Hércules na Disney.
5. O Corcunda de Notre Dame
Dobram os sinos, Paris despertou ao soar de Notre Dame.
Agora, a nossa nostalgia é para o herói francês Quasimodo e para uma das histórias mais emocionantes da Disney: O Corcunda de Notre Dame, inspirado no livro do romancista Victor Hugo. Nossos agradecimentos a Disney pelo final feliz na animação, pois nem sempre os romances trazem os finais felizes.
6. Tarzan
E para encerrar, está aqui a animação Tarzan, inspirada nas obras de Edgar Rice Burroughs.
Assim como O Corcunda de Notre Dame, A Pequena Sereia e muitas animações, Tarzan foi inspirado em um livro, mas com final feliz.
E aí, algum que você gosta ficou fora da lista? Deixe aí nos comentários!