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ChipWits: Robôs, caos e lógica em um reboot encantador do clássico de 1984

A nostalgia dos anos 80 acaba de ganhar um upgrade cheio de charme com ChipWits, o mais novo lançamento da ChipWits, Inc. que resgata a essência criativa e caótica do original de 1984. 

ChipWits, Inc./Divulgação

Voltado para novatos e veteranos curiosos, o game oferece uma abordagem divertida à automação e lógica por meio de um sistema intuitivo de arrastar e soltar comandos — sem exigir conhecimento prévio de programação.


Programação sem dor de cabeça

Em vez de digitar linhas de código, os jogadores constroem o comportamento de seu robô com blocos visuais simples, resolvendo enigmas criativos e obstáculos imprevisíveis. ChipWits transforma conceitos de lógica computacional em pura brincadeira, ideal para quem quer exercitar o cérebro sem perder o bom humor.

Desafios crocantes e muita personalidade

Os níveis são recheados de labirintos, armadilhas, guloseimas e objetivos inusitados. O protagonista robótico, com sua movimentação trôpega e carisma peculiar, convida o jogador a errar, rir e tentar de novo. Cada fase é uma oportunidade de ajustar a programação e testar novas estratégias – seja para obter a pontuação máxima ou simplesmente ver o robô dançar (literalmente) ao som do caos.

Para quem é o jogo?

ChipWits é perfeito para fãs de lógica, entusiastas de robótica educativa, ou qualquer um que curta um bom desafio com uma pitada de humor. A estética vibrante e o design acessível o tornam ideal para todas as idades, inclusive como porta de entrada para o mundo da automação e raciocínio algorítmico.

Confira o trailer do game com lançamento previsto para 11 de julho:



Você já pode baixar a demo ou adicionar a sua lista de desejos da Steam clicando aqui.

Cyberpunk: Edgerunners 2 é anunciado com nova história e diretor inédito

 

CD PROJEKT RED/Divulgação

A CD PROJEKT RED confirmou oficialmente a produção de Cyberpunk: Edgerunners 2, nova série de anime ambientada no universo de Cyberpunk 2077. O anúncio foi feito durante um painel especial na Anime Expo 2025, em Los Angeles, com a participação do estúdio de animação TRIGGER, responsável pela primeira temporada do anime.

Diferente da série original, a nova produção será uma história independente, com novos personagens e narrativa própria. A direção agora fica a cargo de Kai Ikarashi, que trabalhou em animes como SSSS.Gridman e Cyberpunk: Mercenários. Ele assume o posto do aclamado diretor Hiroyuki Imaishi, que participou do painel e oficializou a passagem de bastão.

“A história de David pode ter chegado ao fim, mas ainda há muito a ser descoberto em Night City”, disse Bartosz Sztybor, roteirista e showrunner da nova série. “Queremos apresentar uma crônica intensa e autêntica de redenção e vingança, algo diferente de tudo o que fizemos até agora.”

CD PROJEKT RED/Divulgação

Além de Sztybor, o projeto também contará com Kanno Ichigo (Promare, Cyberpunk: Mercenários) no design de personagens e Masahiko Otsuka (Gurren Lagann, Promare) na adaptação do roteiro.

O anúncio foi feito durante o painel “Cyberpunk: Mercenários — Nos Bastidores com seus Criadores”, que contou com a presença dos dubladores Emi Lo (voz de Lucy) e Zach Aguilar (voz de David), além de uma participação em vídeo do novo diretor, que apresentou o especial Director’s Voice.

Cyberpunk: Edgerunners 2 já está em produção e será lançado exclusivamente na Netflix, ainda sem data definida. Mais novidades devem ser reveladas nos próximos meses nas redes sociais da CD PROJEKT RED e do Cyberpunk 2077.

Preview - Nightmare Frontier: tensão tática em um pesadelo que te prende até a última bala

Ice Code/Divulgação

Ficha Técnica:

Desenvolvimento: Ice Code Games
Distribuição: Ice Code Games
Jogadores: 1 (local)
Gênero: Táctica por turnos, RPG Tático, Roguelite
Idioma: Inglês, Português(Brasil), Espanhol+
Plataformas: PC

Quando peguei Nightmare Frontier, estava esperando um roguelite bacana — mas o que encontrei foi uma experiência taticamente sedutora e sinistramente viciante. Desenvolvido pela Ice Code Games, o jogo te joga direto em uma cidade americana antiga, cheia de horrores sobrenaturais e sensações perturbadoras.

Estratégia tática que faz o cérebro mesmo em caos

Ice Code/Divulgação

O combate é simplesmente fantástico. Quando você mata um inimigo, ganha ações extras — e ainda o vê voando ou sendo empurrado contra um barril ou parede. Isso transforma cada batalha em um quebra-cabeça dinâmico. Lembro da primeira vez que calculei os passos certos e desencadeei um combo perfeito, deixando três monstros voando. A sensação de inteligência não vem só dos status, mas de quão bem você lê o ambiente.

Porém, apesar da jogabilidade ser prazerosa, com as horas ela acaba se tornando repetitiva. O sistema de morte e a diferenciação entre personagens e itens ajudam a amenizar isso, mas chega um ponto em que o combate dá a impressão de que você está “fazendo a mesma coisa”.

A adrenalina do “morreu, perde tudo”


Ice Code/Divulgação

Cada missão é intensa: avançar é ganhar loot, mas também elevar o perigo. Uma hora você está rindo por achar que dominou o jogo, e no segundo seguinte, seus upgrades viram fumaça. Morri e perdi quase tudo em uma raid, e confesso: senti um frio na barriga, depois vontade imediata de tentar de novo — e logo em seguida, um leve desespero. É uma montanha-russa de emoções.

Esse sistema reforça a dificuldade do jogo. Quando você acha que está fácil demais, ele te surpreende com um inimigo inesperado e, se acabar morrendo, faz você perder seus itens sem dó. Para jogadores mais casuais, isso pode ser um grande motivo de afastamento.

Bons gráficos, ótima atmosfera


Ice Code/Divulgação

O clima do jogo é pesado. Minha primeira incursão me deixou tenso por horas. As criaturas surgem de cantos escuros, o som ecoa, e a estética western misturada com horror soturno me envolveu completamente. Não é só enfrentar inimigos — é lidar com medo o tempo todo.

A qualidade gráfica ajuda muito nesse quesito. O jogo é bonito e não deixa a desejar em termos de atmosfera, colocando o jogador quase como um “general”, controlando seu esquadrão e se preocupando com o que eles podem encontrar à frente.

Construir seu esquadrão não é só estatística


Ice Code/Divulgação

Entre as missões, eu passava horas refinando meu equipamento: criando armas, melhorando perks, escolhendo quem levar comigo. Cada decisão envolvia um investimento emocional — valia a pena arriscar tudo naquela próxima incursão? A progressão é concreta e te dá real motivação para continuar.

O sistema de gerenciamento de inventário e personagens é sólido, trazendo uma variação de itens e perks que faz cada raid ser diferente da anterior. Isso torna importante a escolha do personagem e do equipamento. É um sistema que me agradou muito. Perder tudo a cada tentativa adiciona uma camada a mais de dificuldade, que pode frustrar e afastar jogadores mais casuais.

Finalizando

Nightmare Frontier é um jogo que me pegou de jeito. A mistura de estratégia tática, medo contido e a sensação de construir algo que pode desaparecer me manteve jogando até tarde da noite. Aquelas cenas em que você empurra um demônio abismo abaixo são inesquecíveis — terror minimalista e riso nervoso na mesma medida.

Se você curte desafios complexos, mecânicas inteligentes e um universo sombrio com stakes reais, esse pesadelo é o seu lugar. Mas, se prefere um sistema mais amigável, onde perder não dói tanto, talvez seja melhor esperar por ajustes na dificuldade ou por mais modos de jogo.

O jogo está em acesso antecipado na Steam, recebendo atualizações constantes, o que pode indicar melhorias em vários pontos, principalmente em desempenho e bugs. Mesmo assim, Nightmare Frontier já está sólido e me deixou mais contente e esperançoso do que decepcionado.


Cópia de PC cedida pelos produtores

Revisão: Gabriel Galdino

Nota Final: 7/10

Pontos Positivos

✔️ Combate 
✔️ Jogabilidade viciante
✔️ Gráficos
✔️ Progressão

Pontos Negativos

❌ Sistema Frustrante
❌ Repetitividade
❌ Falta de Polimento
❌ Bugs


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Dere Dere Café: o maid café brasileiro que você precisa conhecer!

Acervo Dere Dere Café

Inspirado nos famosos maid cafés japoneses, o Dere Dere Café tem conquistado espaço em eventos temáticos para os fãs dessa subcategoria do cosplay.

Localizado em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, o café propõe uma experiência imersiva ao público, unindo a estética e a cultura dos cafés temáticos orientais ao acolhimento brasileiro.

Acervo Dere Dere Café

A origem do café

Criado no final de 2018 por Alice, o Dere Dere Café nasceu com a missão de oferecer carinho e entretenimento em um só lugar.

A ideia surgiu da paixão de Alice pelos maid cafés, populares no Japão pelo atendimento diferenciado, no qual garçons e garçonetes se vestem como personagens — geralmente empregadas (maids) ou mordomos (butlers) — e criam um ambiente lúdico para os clientes. No entanto, o desejo de Alice era ir além: construir um espaço que refletisse também o calor humano e o jeito acolhedor dos brasileiros.

Em 2019, o projeto começou a ganhar forma. Alice utilizou as redes sociais, como o Facebook, para recrutar voluntários interessados. Na mesma época, ingressou em um curso técnico de Assistente Administrativo, essencial para o planejamento da cafeteria. Viagens a São Paulo também foram importantes nesse processo, pois permitiram que ela estudasse de perto o funcionamento de outros maid cafés, ajudando a moldar a identidade do Dere Dere Café.

O primeiro evento com participação do Dere Dere Café ocorreu em 2020, marcando uma fase decisiva. Apesar do entusiasmo da equipe, o caminho não foi fácil. Alice enfrentou uma crise interna quando alguns membros tentaram assumir a administração e questionaram sua liderança. Em resposta, decidiu participar de um evento de maior porte sozinha, assumindo toda a responsabilidade. A iniciativa consolidou sua liderança e mostrou o valor do trabalho coletivo.

Acervo Dere Dere Café

Carinho como propósito

A proposta do Dere Dere Café é criar uma atmosfera encantadora, na qual o cliente, chamado carinhosamente de “mestre”, se sinta valorizado e especial. O atendimento afetuoso é um dos pilares do projeto, assim como o cuidado com a qualidade dos alimentos servidos.

“Para mim, como fundadora do Dere Dere Café, o mais legal é ver todos felizes: desde os voluntários até os clientes. O sorriso e o carinho não têm preço”, afirma Alice.

 

Acervo Dere Dere Café

Imersão, personagens e experiência única

O que diferencia o Dere Dere Café das cafeterias tradicionais é o conceito temático e interativo. Os garçons interpretam personagens baseados nos “deres”, arquétipos japoneses de comportamento afetuoso, como o famoso Yandere: figuras ciumentas e protetoras que, mesmo possessivas, demonstram afeto aos seus mestres.

"Ao contrário de outros cafés, o nosso foco é o amor. Queremos que todos se sintam acolhidos, e os personagens precisam equilibrar sua personalidade com o carinho que devem transmitir aos clientes", explica a idealizadora.

Acervo Dere Dere Café

Desafios e perspectivas

Um dos maiores desafios enfrentados atualmente pelo Dere Dere Café é encontrar eventos que compreendam e valorizem sua proposta. Com uma equipe composta exclusivamente por voluntários, o objetivo não é o lucro, mas sim compartilhar a paixão pela cultura dos maid cafés.

“Nós procuramos eventos que nos acolham, pois fazemos isso por paixão”, diz Alice.

Mesmo com as dificuldades, o grupo busca se aprimorar constantemente. A cada evento, novos equipamentos são adquiridos, o cardápio é renovado e os personagens são aperfeiçoados.

"A ideia é sempre melhorar, para manter a energia viva e a experiência única", afirma.


Acervo Dere Dere Café

Sonhos futuros e novos integrantes

Embora ainda não possua um espaço físico, o sonho de abrir uma loja fixa não está descartado.

“Todos nós queremos, mas eu, pessoalmente, não gostaria de estar presa geograficamente a um local”, comenta Alice, que acredita no potencial da equipe para, eventualmente, tocar uma operação desse porte.

Acervo Dere Dere Café

Mais do que um café, um laço de afetividade

Além dos eventos, o que mais marca os participantes do projeto são os laços criados.

“Não teve nenhuma história marcante a não ser o próprio início do Dere Dere Café. Todos os momentos que estamos juntos, até mesmo fora dos eventos, são preciosos, lindos e também mágicos. Sempre nos sentimos muito bem juntos”, relata Alice.

Siga as redes sociais do Dere Dere Café: 

Instagram: https://www.instagram.com/derederecafe/ / @derederecafe