Testamos Cloudheim (PC), RPG de ação da Noodle Cat Games


Noodle Cat Games/Divulgação

O aguardado Cloudheim está finalmente chegando, e é uma grande aposta no gênero de RPG de ação cooperativo! Desenvolvido pela Noodle Cat Games, o título convida os jogadores a reconstruírem um mundo devastado pelo Ragnarok, assumindo o papel de heróis escolhidos pelos deuses para moldar um novo destino. Com ênfase no trabalho em equipe, na exploração e na criatividade, Cloudheim combina batalhas intensas com elementos de construção e progressão, criando um universo que equilibra destruição e renascimento. Nós já jogamos a primeira demo! Agora, estamos aqui para dizer as nossas primeiras impressões! Será que compensará?

 Às vésperas de seu acesso antecipado, Cloudheim demonstra potencial para se destacar entre os RPGs cooperativos contemporâneos, unindo ação estratégica, narrativa mitológica e liberdade criativa.

Informações básicas:

  • Título: Cloudheim

  • Gênero: RPG de ação cooperativo

  • Desenvolvedora: Noodle Cat Games

  • Distribuidora: Noodle Cat Games

  • Plataforma: PC (Steam)

  • Modo de jogo: Solo e cooperativo online 

  • Data de lançamento: Previsto para 2025

  • Status: Entrando em acesso antecipado em breve

 

Sobre o que é Cloudheim?

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O Ragnarok destruiu o mundo e os deuses escolheram você para formar o próximo! Cloudheim é um RPG de ação cooperativo que mistura exploração, criação de equipamentos e um combate completamente caótico! Ele me lembrou bastante World of Warcraft, na real, só que em uma versão hack and slash. Além disso, é um mundo repleto de mitologia nórdica.

Ambientado em um cenário de ilhas flutuantes e ruínas sagradas, os antigos deuses nórdicos nos guiam em uma aventura para reconstruir o mundo enquanto enfrentamos vários monstros. Mais especificamente, estamos a bordo da tartaruga voadora Casco de Odin, que serve como base e centro de operações dos jogadores. Não será um tópico que irei me estender, tanto por ter sido pouco revelado na demo quanto para evitar spoilers. Qual deusa é, exatamente, a nossa guia? Você precisará jogar para saber!

 Jogabilidade e mecânicas

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Como um bom RPG de ação, o título concentra-se fortemente em combates intensos e dinâmicos, muitas vezes podendo nos lembrar da jogabilidade característica dos títulos no estilo Hack and Slash, marcados pela fluidez dos movimentos e pela ampla variedade de ataques e armas disponíveis. A experiência é notavelmente diversificada, proporcionando ao jogador diferentes estilos de luta e inúmeras combinações de golpes que tornam cada confronto único e estratégico.

Um dos aspectos mais interessantes é o alto nível de personalização. Desde o início, é possível definir tanto a aparência do personagem quanto a classe inicial, o que impacta diretamente nas táticas e habilidades durante o progresso no jogo. Optei pela classe Quebrantante, voltada para o uso de força bruta e ataques devastadores, mas há diversas outras opções que contemplam os mais variados perfis de jogadores, desde aqueles que preferem combates diretos até os que priorizam agilidade ou o uso de magia.

Gostei do fato de podermos alterar a nossa aparência, caso a gente não tenha gostado tanto assim de nossas primeiras escolhas.

As classes iniciais disponíveis:

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Joguei a versão para PC via Steam, e o desempenho foi impecável, tanto com o uso de controle quanto com teclado e mouse. A adaptação dos comandos é fluida, o que garante conforto e precisão nos momentos de ação. Contudo, para quem quer jogar com os amigos e conversar com eles, talvez seja melhor o teclado e mouse.

 

Entre as principais mecânicas, destaca-se o Casco de Odin, uma colossal tartaruga ancestral que convoca os personagens para restaurar o equilíbrio do mundo. Esse local funciona como uma espécie de centro de operações, onde é possível forjar armas, aprimorar equipamentos e desenvolver habilidades especiais. Além disso, os recursos obtidos ali podem ser utilizados em batalha ou comercializados para financiar o progresso dentro do jogo, tornando o Casco de Odin um elemento essencial para o avanço e a estratégia do jogador.

Alguns gifs fofinhos para vocês de um "pet" que nós também temos em Cloudheim:


 

 

 Considerações finais

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Em meio de muita pancadaria e ideal para os fãs de mitologia nórdica, esse é o tipo de jogo que pode facilmente virar a nova obsessão dos gamers. Eu inclusa, por ser duas coisas que gosto bastante em jogos eletrônicos, mas desde que faça as atualizações necessárias nos próximos meses. Está tendo muitos bugs, como as legendas e caixas de texto que não se decidem se ficam inteiramente no idioma inglês ou português (dá para notar no print acima). Para mim, tanto faz qual dos dois idiomas, mas é engraçado. Além disso, ainda está muito lagado. Tinha mais pessoas testando a demo no mesmo dia que eu; até invadi acidentalmente alguns modos cooperativos por aí enquanto testava como entrava nos meus próprios servidores e isso fez o jogo dar várias travadas. De RPGs on-line travados, já temos muitos. 

Outro detalhe. Acredito que muitos itens brilhantes pelo jogo (incluindo as flores do print abaixo) era para conseguirmos pegar. Saberemos quando tivermos novas atualizações!

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Acompanhe a Revista Jovem Geek! Em breve, traremos as nossas considerações oficiais sobre Cloudheim! Será que compensará jogar em seu lançamento oficial? Eu realmente espero que sim, pois esse título tem MUITO potencial! Até dá um pouco de dó criticar tanto assim, mas quero ver a correção de bugs para que seja esse meu próximo vício!

Nossos agradecimentos para a Noodle Cat Games pelo código de review!

Trailer


 

 

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