Canal 3: The Legend Of Zelda: Phantom Hourglass



Olá Geeks!

Pegue aquele seu antigo portátil empoeirado e conecte-se conosco ao Canal 3, coluna fixa do Site revistajovemgeek onde resenhamos aqueles jogos antigos que aquecem nosso coração. Em comemoração aos 36 anos da franquia The Legend Of Zelda iremos falar do divertidíssimo e não tão conhecido “The Legend Of Zelda – Phantom Hourglass”.

Nome

The Legend Of Zelda: Phantom Hourglass

Ano de Lançamento 

2007

Gênero

RPG de Ação

Desenvolvedora 

Nintendo

Publicadora 

Nintendo

Nesta nova aventura de Link, a primeira lançada para o então portátil do momento, o Nintendo DS, é uma continuação direta de The Legend Of Zelda – Wind Waker, lançado anos antes para o Game Cube.

JOGABILIDADE                                                   

Reprodução/Nintendo Blast

Phantom Hourglass aproveita todos os novos recursos implementados com o Nintendo DS, como o microfone embutido, a tela touch screen e a Stylus (A caneta que acompanhava o portátil). Podemos usar a Stylus, por exemplo, para movimentar o personagem na tela, além de outros tipos de ações, como por exemplo, girar a caneta na tela tátil para Link realizar seu ataque giratório.

O microfone também foi usado para mecânicas pontuais de jogo (tirar poeira do mapas e gritar com um vendedor para conseguir um melhor preço) até temos que fechar o portátil para que uma espécie de selo que estava na tela maior fosse para a tela táctil, exemplos que aprimoram e muito a jogabilidade do game. Temos também a já clássica jogabilidade dos jogos anteriores, com diversas dungeons, armas e segredos escondidos.

Além disso, uma outra forma de jogabilidade na exploração dos mares do jogo. Levando em consideração que o tema é eminentemente marítimo, a mecânica do jogador no barco tem de ser levada em consideração, aliás, boa parte do jogo é passada no mar, onde podemos pescar, atacar outros navios (e ser atacados) além de descobrir tesouros debaixo d'água e ilhas misteriosas, o que incrementa bastante seu tempo de jogatina.

GRÁFICOS

Na parte gráfica Phantom Hourglass também é extremamente competente. A junção da jogabilidade clássica do game junto com o 3D, alinhado com o Cel-shaded funciona bem, além da escolha estética, mais cartunesca, que além de ser bonita, tem uma chance maior de chamar atenção de um público novo, principalmente crianças.

O Design de Fases do jogo também funciona muito bem junto com os formatos da ilhas, diferentes tipos de inimigos, entre outras coisas.

HISTÓRIA

Reprodução/ Nintendo Blast

Phantom Hourglass começa exatamente onde The Wind Waker parou, tendo um breve resumo do jogo anterior contado em algumas imagens estáticas, (o que não te obriga a jogar o jogo anterior para entender este). Agora membro permanente do navio da Capitã Tetra, Link entra em apuros quando sua capitã decide investigar uma lenda de que um navio fantasma surge à deriva nos mares da região.

Ao ouvir os gritos de Tetra, que decidiu invadir o tal navio fantasma, Link tenta também entrar no barco, mas acaba caindo no mar e é levado por uma correnteza até uma ilha desconhecida. Nesta ilha, nosso protagonista, que foi salvo por um senhor chamado Oshus e por uma fada chamada Ciela, recomenda que o mesmo encontre uma pessoa chamada Linebeck, que poderia emprestar seu navio para tirá-lo dali, e esse é só o começo da aventura.

Ao contrário das aventuras anteriores de Link, Phantom Hourglass não tem nenhuma pretensão épica, mas tem carisma de sobra, fazendo com que o jogador se divirta aos montes com uma história autocentrada e sem muitas consequências na linha do tempo já confusa da série.

TRILHA SONORA

Continuando a tradição de ótimas trilhas sonoras, temos em Phantom Hourglass uma pegada mais intimista, abusando de instrumentos de sopro, como o clarinete. Vemos claramente essas referências em faixas como “The Hero of Winds” (faixa clássica do Game); “Princess Zelda” e “The Sands Of Time”. Além disso, ainda temos aquela sonoridade épica típica dos jogos de Link como “The Pirate Ship”; “Indoors Melody” e “Bellum”. A trilha sonora esta disponível de forma completa em sites de reprodução de vídeo.

CONCLUSÃO

Extremamente divertido e cativante, Phantom Hourglass pode ser considerado um dos melhores jogos de aventura no Nintendo DS e com certeza diverte os apaixonados pela franquia, como também pode servir como uma bela porta de entrada para quem ainda não embarcou em nenhuma aventura com nosso amado Link.

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