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One Piece: Netflix libera trailer da 2ª temporada do live-action

A Netflix revelou na noite de sábado (09/08), durante o One Piece Day 2025, o aguardado trailer da segunda temporada do live-action de One Piece. O evento oficial da franquia criada por Eiichiro Oda foi realizado no centro de convenções Tokyo Big Sight, no Japão, reunindo diversos fãs.

Trailer oficial da segunda temporada do live-action de One Piece

A prévia foi apresentada mundialmente em um painel especial dedicado à série, que contou com a presença do ator Iñaki Godoy, intérprete do protagonista Monkey D. Luffy. Com o trailer, os fãs tiveram um gostinho do que está por vir na nova temporada, que vai adaptar os arcos Loguetown, Montanha Reversa, Whisky Peak, Little Garden e Ilha de Drum. A série também foi oficialmente renovada para o terceiro ano.

Embora ainda não traga imagens do adorável médico da tripulação, Tony Tony Chopper, nem de sua ilha nevada, o trailer revelou a primeira aparição de personagens importantes: o gigante Brogy (interpretado por Brendan Murray), Charithra Chandran como Miss Wednesday/Vivi, a baleia Laboon, o capitão da Marinha Smoker (Callum Kerr) e Lera Abova como Miss All Sunday, mais conhecida como Nico Robin.

Primeira aparição de Lera Abova caracterizada como Miss All Sunday

Além dos novos rostos, o vídeo apresentou cenários e ilhas que os fãs veteranos reconhecerão de imediato. A segunda temporada do live-action de One Piece está prevista para estrear em 2026, ainda sem data oficial confirmada.

One Piece conta a história de um garoto chamado Monkey D. Luffy, que sonha em encontrar o lendário tesouro e se tornar o Rei dos Piratas. Com sua fiel tripulação e seus poderes de borracha, o jovem aventureiro embarca em uma incrível jornada para realizar seu sonho, enfrentando inúmeros obstáculos e perigosos inimigos pelo caminho.

Crítica | Ninguém Quer - E01S05

No quinto episódio da série Ninguém Quer, o casal Noah e Joanne estão naquela fase de início de relacionamento, em que tudo parece uma lua de mel, e em que os dois não querem desgrudar um do outro. Eles estão quase o tempo todo juntos, e tudo parece perfeito, até as demandas da vida surgirem e eles terem que enfrentar as demandas externas.

EE essas demandas, além de questões familiares, estão relacionadas principalmente ao trabalho. O episódio já se inicia com uma viagem que o casal programou e que não vai acontecer por conta do trabalho do Noah. E ao invés de serem maduros o suficiente para entender a situação e remarcar a viagem para outro final de semana, eles decidem dar um jeito de continuar juntos e o Noah convida a Joanne para ir junto com ele ao trabalho.

O trabalho consiste em estar junto com os jovens em um acampamento "religioso", pois ele vai substituir seu chefe. O problema é que neste mesmo final de semana surge um jantar de trabalho com pessoas importantes a respeito do podcast, e Joanne decide não ir. Ela deixa a função com sua irmã e vai para o acampamento.

Netflix/Divulgação

Tenho que confessar que este episódio me irritou. Em qualquer situação, o fato de alguém deixar o trabalho de lado por outra pessoa (com exceção de filhos) me incomoda. Principalmente uma situação como essa, em que eles teriam qualquer outro final de semana para sair juntos. Ela deixa o trabalho de lado por ele, mas o que acontece no acampamento ? Ele apresenta como amiga, porque está com vergonha de assumir o relacionamento.

Eu entendo os motivos dele e as complicações que podem resultar dessa situação, o fato de que um rabino está namorando com uma moça que não é judia. Mas ele sabia dessa situação desde o início, aceitou namorar com ela porque quis, e de verdade acreditei nos episódios anteriores que ele era melhor do que isso. Mas ele se mostrou como qualquer outro homem que, diante de uma dificuldade, escolhe o caminho mais fácil e cômodo para ele.

E o engraçado de toda essa situação é que quem faz ela perceber a situação é um grupo de adolescentes que está ali, e que ficam indignadas em nome dela, e ficam bravas com o rabino. Ele poderia ter poupado diversas situações se tivesse sido honesto desde o início, e conhecendo a Joanne da forma como a conhecemos nos episódios, por mais que ela fosse ficar chateada ela teria entendido. A questão é que ele ficou escondendo ela no acampamento, e a cena dela toda animada querendo fazer um piquenique do lado de fora e ele insistindo para que eles ficassem do lado de dentro para garantir a privacidade foi ridícula.

Netflix/Divulgação

O ponto alto deste episódio foi o aparecimento de uma rabina mulher, e quando Noah vai pedir um conselho para ela sobre essa situação, ela disse que a cultura Judaica tem milhares de anos de ensinamento, e que mesmo com tantas coisas já escritas, novas dinâmicas sempre surgem. E dá o exemplo de si própria, pois até 50 anos atrás não existiam oficialmente rabinas mulheres. E fica subentendido que ela provavelmente passa por diversas situações que são desconfortáveis, porque com certeza deve haver tradicionalistas que não a aceitam como rabina. E digo isso como experiência de causa, porque tem uma amiga rabina mulher que passa por poucas e boas. Pessoas intolerantes e preconceituosas existem em todos os lugares, infelizmente.

Outro ponto que me desapontou do personagem foi o fato de que ele convida a namorada para um acampamento judaico e não explica o básico para ela. A coitada não sabe o que é Shalom, não sabe o que é Shabat, e são conceitos tão básicos que ela fica constrangida ali. As pessoas acolhem e começam a explicar para ela o que significa, mas o Noah não se ajuda hein. A Joanne deixa bem claro que está disposta a conhecer essa cultura nova, não é como se ela fosse fechada a isso. Como que pode ela namorar um rabino, e não saber nada sobre o judaísmo? Noah, melhore por favor.

Netflix/Divulgação

Porque convenhamos, se esse relacionamento continuar, ela vai ter que saber alguma coisa. Ou ela vai continuar passando por situações estranhas e constrangedoras.

Os irmãos dos protagonistas tiveram mais uma interação entre si, e confesso que o meu radar de romance continua apitando. Achei que a série não ia mais trazer interações entre eles, mas trouxe e começa a pensar se está desenvolvendo ali só uma amizade ou talvez algo mais.

Crítica | Ninguém Quer - E01S03


No terceiro episódio da série Ninguém Quer, novos detalhes sobre os personagens são revelados, incluindo seus nomes, descobertos de maneira inusitada em um hospital. 

Divulgação/Netflix
 
No episódio 3 da série Ninguém Quer, finalmente descobrimos o nome de alguns personagens! Eles estavam em um hospital, o motivo pelo qual ocorreu a mentira no episódio anterior. Aqui estão os nomes: O irmão de Noah se chama Sasha; Ilah é o nome do pai deles; e Ester, da esposa de Sasha. Os nomes apareceram em etiquetas coladas no peito, e confesso que achei essa uma forma peculiar de saber os nomes, porque confesso que não ouvi eles sendo pronunciados nesses episódios.

A cena no hospital foi um drama daqueles. A ex do Noah, Rebeca, sofreu um acidente de carro e quebrou o pulso da mão, tendo que passar por uma cirurgia. Ela não aparece no episódio, mas sua família culpa Noah por isso. Aliás, a própria família do Noah pensa isso, e em certo momento, A esposa de Sasha, Ester – que, por acaso, é melhor amiga de Rebeca –, diz a Noah que ele não está apenas se separando de Rebeca, mas da família. Uma frase bem pesada e forte.

A irmã de Joanne também acha difícil esse relacionamento dar certo, afinal, na visão dela, eles formam um casal bem estranho.

Hopper Stone/Netflix

Ela chega a dizer que Noah tem uma vibe mais religiosa: é mais certinho, centrado e responsável, ao contrário de Joanne. Em uma gravação do podcast das duas, surge um convidado especial que é capaz de ler auras, e ele disse que não consegue ver a aura de Joanne. Joanne, que é mais cética com relação a esses assuntos mais esotéricos e místicos, debocha da situação, e o leitor de auras diz que quanto mais afastada de Deus for uma pessoa, maior é a probabilidade de não ter aura.

Achei essa fala muito pesada. Em outros momentos do episódio, a família de Joanne a trata como se fosse uma pessoa irresponsável e inferior. As cenas vão gerando um contraste em que nosso suposto casal protagonista, Joanne e Noah, se sentem horríveis por conta do julgamento das pessoas. E por não fazerem aquilo que as outras pessoas gostariam que eles fizessem.

Diria que o ponto alto do episódio foi Ilah, o pai do Noah. O ator Paul Ben-Victor, conhecido por interpretar o treinador Roy Thurman na série "Todo Mundo Odeia o Chris" aparece pouco, mas sempre dizendo algo necessário. Quando Noah pede um conselho e pergunta se deveria voltar com a ex, Rebeca, o pai diz que não seria má escolha, e que ele poderia ser feliz com a Rebeca. 

Divulgação/Netflix

Eles se casariam, teriam filhos, as famílias já se conhecem, um está inserido na cultura do outro, e tudo seria mais fácil. Porém, deixa bem claro que a escolha depende única e exclusivamente do Noah, pois no final das contas quem vai vivenciar tudo isso é ele mesmo. E que por mais que as pessoas possam ter opiniões do que é o melhor, cada pessoa tem sua própria vida e sua trajetória, e ninguém vai querer lidar com as consequências das escolhas dos outros.

Esse é um pensamento que pode ser aplicado a qualquer situação da vida. Um exemplo clássico é a escolha de carreira. As pessoas podem te aconselhar sobre qual curso e qual carreira seguir, mas no final das contas é você quem vai ter que estudar e trabalhar com aquilo. As consequências da sua escolha são suas e não dos outros.

Essa série continua me cativando, pois a cada episódio, novos temas para reflexões são trazidos à tona. Quando terminei o terceiro Episódio, fiquei pensando nas pessoas que são ateias ou agnósticas, e o quanto elas devem passar por preconceito e ouvir comentários desnecessários. Independente de religião ou não, penso que uma pessoa não pode ser definida como boa ou ruim por ter uma fé ou não, pois o que define uma pessoa ser boa ou não são suas ações, seus atos de bondade no dia a dia.

Crítica | Ninguém Quer - E01S02

O segundo episódio da série Ninguém Quer começa exatamente onde o primeiro parou. O Rabino Noah havia acabado de fazer uma prédica na sinagoga e, ao final do serviço religioso, diversas pessoas o cercaram para conversar, pedir conselhos e compartilhar novidades de suas vidas pessoais.

Netflix/Divulgação

Ele então pede que Joanne espere do lado de fora e avisa que logo sairá. Como ela não está acostumada com essa dinâmica, acaba esperando por um bom tempo e conversa com a irmã por telefone, que a aconselha a ir embora. Afinal, que tipo de cara fica enrolando para te encontrar?

Quando Noah finalmente está prestes a sair, sua família o cerca, e sua mãe fica revoltada com o fato de que ele está se interessando por uma moça que não é judia. O pai aparenta ser mais flexível, e a única pergunta que faz é se a moça já terminou a faculdade e se tem uma profissão.

O irmão de Noah decide ir atrás, e é assim que o episódio se desenrola. Os dois irmãos e as duas irmãs vão juntos para um bar, e alguns diálogos interessantes surgem. Como se parece um judeu? Eles tem cabelo cacheado? São narigudos? Controlam a mídia? A irmã de Joanne deixa escapar sem querer que Noah e seu irmão não parecem judeus, e apesar de ambos dizerem que não se sentem ofendidos com essa fala, é nítido o quanto isso é cansativo de ouvir, mas tão comum.

Netflix/Divulgação

Achei extremamente interessante o fato de o episódio abordar isso, pois provavelmente todo judeu que não é branco, loiro, de olhos azuis e, talvez, narigudo já deve ter ouvido, em algum momento da vida, que não parecia um judeu – reforçando assim uma caricatura estereotipada. É como a pergunta que foi dita no episódio anterior, que já ouvi diversas vezes na minha vida, o motivo de porque eu não acreditava em Deus, sendo que eu acredito, só que talvez de uma forma diferente.

Os problemas familiares começam a se desenrolar. As irmãs que administram juntas um podcast, parecem ter certa discordância a respeito de como o programa deve continuar, e os pais de Noah continuam em dúvida sobre essa situação, de um Rabino saindo com uma Não judia.

"Ela falou de Jesus para você? Às vezes, eles tentam te recrutar", Essa foi a frase que o pai de Noah disse ao filho. E por mais que tenha sido uma frase dita em tom de brincadeira, ela tem um pingo de verdade. A autora deste texto, por ser judia, já ouviu diversas vezes de amigos cristãos comentários sobre o quanto estaria errada por não acreditar em Jesus Cristo. Devo admitir que, ao assistir a esse episódio, me identifiquei com essa fala, porque é realmente cansativo ouvir sempre as mesmas coisas.

Stefania Rosini / Netflix

Joanne diz em certo momento que não entende o motivo de Noah e sua família serem tão reservados, dos judeus ficarem tão "isolados" entre si, pois acredita que é melhor quando você se abre e não se esconde do mundo. Foi uma conversa interessante e verdadeira em muitos sentidos. Mas também entendo o motivo de querer se esconder e não sair anunciando ao mundo quem você é ou como se sente, pois as pessoas podem ser cruéis e julgadoras.

O episódio terminou com uma mentira. Foi rápido, divertido e te faz querer continuar assistindo.

Crítica | Ninguém Quer - E01S01

Nobody Wants This, traduzida para o português como Ninguém Quer é uma comédia romântica criada pela americana Erin Foster, que estreou na Netflix em 26 de setembro de 2024. A primeira temporada possui 10 episódios, com duração de cerca de 25 minutos cada, e teve diversas críticas positivas. No portal de avaliações Rotten Tomatoes, a série chegou a atingir 94% de aprovação..


Divulgação/Netflix
 

Os protagonistas da série são os atores Kristen Bell e Adam Brody, que fazem respectivamente o papel dos personagens Joanne e Noah. A premissa da série enfatiza a tentativa de um romance entre um rabino e uma mulher agnóstica ou seja, um relacionamento inter-religioso.

No primeiro episódio, somos apresentados a Joanne e sua família. Seus pais são divorciados, e sua irmã é sua colega de trabalho em um podcast que as duas estrelam. Neste podcast, as irmãs comentam sobre o dia a dia de suas vidas e suas experiências, principalmente no âmbito amoroso.

Joanne é uma personagem que consegue cativar com facilidade. Em poucos minutos de tela, a atriz nos convence de que vale a pena acompanhar a vida de Joanne. Na gravação de um dos episódios do podcast, ela e a irmã chegam a comentar sobre a dificuldade de se abrir para relacionamentos, e a facilidade de sair com caras emocionalmente indisponíveis. E sobre como isso é prejudicial. A protagonista insiste em sair em 'dates' com os piores caras possíveis, e é vista escapando do encontro em mais de uma ocasião.

Com a promessa de melhorar sua seleção, ela faz uma promessa a si mesma e a seu público ouvinte do podcast de que vai tentar se abrir mais emocionalmente para homens que valem a pena. O que ela não imaginava é que isso aconteceria  muito rápido com alguém tão diferente.

Divulgação/Netflix

Ela é convidada por uma de suas melhores amigas para um jantar em casa, e essa amiga diz que opções interessantes de homens para ela no evento: um rabino, um cara que trabalha com finanças e um pai divorciado. Quando ela chega ao jantar, vestindo um casaco bem chamativo, ela dá de cara com Noah, nosso outro protagonista. Ele estava em um relacionamento de longa data, mas acaba se separando por se sentir pressionado pela moça a casar, e por sentir que ela está querendo tomar decisões da vida conjugal dos dois por ele, sem o consultá-lo.

É impressionante como em um episódio piloto somos apresentados a tantas particularidades dos indivíduos que nos fazem refletir. Como uma mulher se sente quando está em um relacionamento de longa data com um cara? Para muitas, o destino final é o casamento. Mas isso é outra parte não quer? Ou talvez não queira com  essa mulher em específico, afinal, quantos de nós já não ouvimos histórias de homens que terminam um relacionamento por não quererem aprofundar a relação, mas que em pouco tempo aparece com outra? Será que a pessoa no fundo sente que não é para ser, mas continua o relacionamento por comodidade? Foi essa minha impressão inicial sobre Noah.

Assim que ele vê a personagem Joanne entrando no jantar, ele fica fascinado por ela, e vai puxar assunto. Neste momento, obviamente, ele já está solteiro, e admite para a Joanne que só foi convidado para o jantar porque é vizinho e mora perto da anfitriã, e ela ficou com pena dele, pois ele acabou de se separar.

Divulgação/Netflix

A química entre os dois personagens é instantânea. Os olhares, os sorrisos, as piadinhas entre eles e os momentos de silêncio em que os dois se encaravam me fizeram sentir como se eu estivesse vendo um casal de verdade, e Foi incrível ver essa interação entre os dois atores na tela.

O episódio é curto, quando você menos imagina já terminou, mas muita coisa acontece nesse pouco tempo em que estamos conhecendo os personagens e adentrando no enredo da história. Acontece que Noah é o rabino, fato que Joanne custou a acreditar quando descobriu. Para ela, um Rabino deveria ser alguém mais velho e com barba, e ela achou estranho um homem jovem e bonito, que está flertando com ela e até fumando ser um rabino.

Noah pergunta várias vezes se ela não é judia, se não tem algum parente que é judeu, nem que seja uma tia ou avó distante. Isso porque o judaísmo é uma religião, mas também é uma cultura, e se relacionar com alguém de fora da Comunidade Judaica pode ser um desafio. A própria Joanne, que é super desinibida, e chega até a falar de masturbação no seu podcast não é nem um pouco religiosa, e até pergunta a Noah se ele não poderia ser uma dessas pessoas que estão no meio religioso, mas que não se identificam com a religião. Não é o caso de Noah. Ele disse que é realmente religioso e que acredita em Deus, mas ele é um judeu. O conceito do que é ser um homem religioso e um líder religioso difere no judaísmo em relação a outras religiões.


Divulgação/Netflix

Em certo momento, Joanne chega a perguntar se um Rabino pode ter relações sexuais, pois um padre não poderia. Noah esclarece que sim, e inclusive é muito comum os rabinos serem casados e terem filhos.

É curioso essa troca de informações entre os personagens, e imagino que os próximos episódios devem seguir com isso. Diversas obras que contêm personagens judeus, seja em filmes ou séries, costumam ser muito caricatos. Existe um estereótipo sobre o que é ser judeu e sobre como um judeu deve ser, então Noah quebra esse padrão e nos apresenta algo além do que as pessoas pressupõem.

Foi muito legal ver a referência a algumas coisas tão comuns no judaísmo, mas que para muitas pessoas de fora pode ser uma novidade. Termino o primeiro episódio com apenas uma crítica: o uso do termo shiksa, que tem conotação negativa ao se referir a mulheres não judias. Eu dificilmente ouço essa palavra na Comunidade Judaica, e ela ser usada assim, na frente de todo mundo ali na Sinagoga me incomodou. Mas sigo ansiosa para assistir ao próximo episódio.

Série 'Fallen', baseada na trilogia da autora Lauren Kate, ganha estreia!

Reprodução/internet

Em setembro de 2022, fizemos uma matéria muito especial sobre a adaptação da série Fallen para as telinhas. 

Agora, finalmente, a série estreou na última quinta-feira (17/10), na GloboPlay .

Intitulada como 'Fallen: Luz e Sombra', a série conta com 8 capítulos e possui classificação indicativa de 16 anos.

A série conta com a direção de Matt Hastings e Claudia Bluemhuber, roteiro de Rachel Paterson e Roland Moore e elenco composto por Jessica Alexander, Gijs Blom, Timothy Innes, Alexander Siddig, Sarah Niles e Esmé Kingdom. 

Confira a sinopse:

A jovem Lucinda é acusada de cometer um crime, mas não tem memórias disso. Forçada a ir para um reformatório suspeito, ela tenta remontar seu passado.

Trailer:


Sobre o livro

Fallen é o primeiro livro da saga e foi lançado em 2009. Segundo a sinopse, na história acompanhamos a adolescente Luce, mandada para um reformatório ― apropriadamente batizado de Sword & Cross ― após a morte do namorado em um incêndio misterioso. Ela suspeita que estranhas sombras negras, que a atormentam desde a infância, são as verdadeiras responsáveis. Mas quem acreditaria nela? Na escola, ela encontra o etereamente belo Daniel Grigori, que desperta uma estranha sensação de reconhecimento: único ponto luminoso num lugar onde celulares são proibidos e há câmeras de vigilância por todos os cantos. Mas tanta luz hipnotiza a menina, atraída pelo rapaz como uma mariposa pela chama. Ele tenta se manter afastado de Luce, mas também não consegue. E a verdade promete separá-los como tantas outras vezes ― com a morte de Luce. Amantes destinados a se encontrar e se perder vida após vida, século após século.

Se você ainda não leu e ficou interessado, o livro está disponível na Amazon.


Já assistiu a série? Se sim, o que achou da adaptação?💜




Revival One Three Hill: Tudo que Sabemos até Agora

https://pin.it/3uCu7ihIo

Eu escutei Revival de One Three Hill? 

É isso mesmo, teremos uma nova série que se passa na cidade de Three Hill e estou aqui para te contar tudo que sabemos até agora. Porém, para isso, se você não conhece a série que foi um hit nos anos 2000 e vem cada vez mais ganhando público e reconhecimento, aqui vai um pouco sobre o Universo. 

A trama da série inicial conta a história de dois meio irmãos que vivem em casa totalmente diferente: Lucas Scott e Nathan Scott. O irmão mais velho, Lucas, foi criado por sua mãe e tio Keith Scott, veio de uma vida simples e desprezo do pai. Ao contrário do seu irmão, Nathan, que vive em uma mansão na área rica de Three Hill com a mãe, Deb Scott, e o pai, Dan Scott. 

Criados totalmente separados e sem qualquer relacionamento fraternal, a série conta o drama de uma vida adolescente e o desenvolvimento de ambos os protagonistas. Em meio a términos, traições, sequestros, formaturas, gravidez na adolescência, One Three Hill se prolonga e viva a base de uma grande e densa novela. (Será que tem que avisar que spoiler de série que já acabou tem mais de cinco anos?)

Durante as temporadas, personagens icônicos como Chris Keller, Alex Dupre e Mouth criaram uma forte relações entre o público e o enredo. Temos o momento trágico da morte de Keith pelo seu irmão Dan durante um tiroteio dentro da escola de Three Hill, trazendo uma novo ar no roteiro da série a aprofundando em brigas familiares e desenvolvimento dos personagens. 

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Além da história, os bastidores da série foram repletos de brigas e desavenças, em que os produtores reproduzem casos pessoais dos atores em decorrer do roteiro. Uma briga marcante da série foi entre a atriz Hilarie Burton e o showrunner Mark Schwahn. Rumores contam que o produtor assediava a atriz e teve uma saída abrupta de Chad Michael (ator que interpreta Lucas) e seu interesse romântico Hilarie Burton (atriz que interpreta Peyton Sawyer). Entretanto, apesar de conflitos, Hilaria volta a série como produtora do Revival em One Three Hill, esperamos a presença de sua personagem. 

Contando um pouco mais sobre o Revival, a história se delongará agora voltada para duas personagens de destaque da série Brooke Davis, pela atriz e nova produtora Sophia Bush e a Payton Sawyer. Porém, a trama contará os desafios de ambas as mães na criação de seus filhos durante a fase de adolescentes. Em que, conheçamos, durante a série foi rica de brigas, drogas, sexos e álcool. Agora, acredito que voltarão com os temas mais adicionando questões do cenário atual como as redes sociais, assedio e muito mais. 

Outra participante da série que será produtora do Revival é a Danneel Ackles, que também retornará como Rachel Gatina. A personagem sofra de abandono familiar e dificuldade de se relacionar e adorarei ver o desenvolvimento dela durante o revival. Rachel foi uma das pontas soltas que deixaram a desejar no roteiro da One Three Hill e não teve um desfecho necessário a história dela. 

Infelizmente, ainda não temos a confirmação dos nossos queridos irmãos Nathan e Lucas Scott. Boatos afirmam que já está acontecendo uma possível negociação com o James, mas o Chad aparenta o não interesse em retornar a série. Eu como uma boa fã Gen-Z, espero muito a volta dos casais e, para isso, a participação do personagem Lucas é crucial. 

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Por fim, acredito que essa nova narrativa terá muito desafios em agradar tanto o antigos espectadores quanto os novos fãs que assistiram a série ao longo dos anos. Ademais, será necessário uma história e roteiro rica para atrair novas pessoas e públicos variados. A produção será feita pela Netflix, mas com a participação de Warner Bros. Studios.

Eu já estou em clima de festa cantando: 

"I don't want to be anything
Other than what I've been tryna be lately
All I have to do is think of me
And I have peace of mind" 

Eai, me conta como vocês estão para o lançamento?

S.W.A.T - Resenha da série

Crédito: IMDB

S.W.A.T, sigla para Special Weapons And Tatics, pela tradução literal, é o grupo de Armas e Forças Táticas dos Estados Unidos da América. É um grupo seleto de policiais de elite escolhidos à dedo, que vão desde atiradores até mesmo especialistas em granadas de mão.

A série, que conta com 141 episódios divididos em 5 temporadas, segue a equipe da S.WA.T de Los Angeles, liderada pelo tenente Hondo (Shemar Moore) que em meio ao caos da vida particular, tenta encontrar a melhor maneira de manter a equipe unida e fazer com que façam o melhor trabalho possível, mesmo que isso signifique descer algum dos agentes de cargo até que aprenda o necessário.

No começo, mais especificamente na primeira temporada, senti que Hondo foi escrito como um "personagem herói", que não havia motivo algum para não ser aquele que estaria sempre a frente, apenas caracterizado para ser o herói que morreria pelos outros. Confesso que consegui criar um certo laço de simpatia com ele apenas no fim da primeira temporada, após ser apresentada um pouco mais ao pano de fundo que rondava a narrativa do personagem. Mas ainda assim, não é o personagem que mais mantém minha simpatia, diferente de personagens como Dominic Luca (Kenny Johnson), que é algo parecido com aquele bom e velho "tiozão" da equipe, uma espécie de alívio cômico nos momentos certos, mas há algo nele que consegue quebrar essa caricatização dele, provavelmente o fato de que o roteiro soube como levar e misturar e dosar isso com a sua preocupação com os companheiros de equipe.

Outro personagem que conseguiu me conquistar bastante, foi o II sargento Deacon (Jay Harrington), que tem as mesmas ações de um pai para os agentes mais novos, além de ações de irmão para os mais antigos, assim como ele. Além do que, sua história de fundo também me conquistou de maneira rápida, com seus três filhos e um quarto a caminho, pouco depois de quase perder a esposa duas vezes.

Nota final: 4,0/5,0 ⭐️