A Netflix revelou na noite de sábado (09/08), durante o One Piece Day 2025, o aguardado trailer da segunda temporada do live-action de One Piece. O evento oficial da franquia criada por Eiichiro Oda foi realizado no centro de convenções Tokyo Big Sight, no Japão, reunindo diversos fãs.
Trailer oficial da segunda temporada do live-action de One Piece
A prévia foi apresentada mundialmente em um painel especial dedicado à série, que contou com a presença do ator Iñaki Godoy, intérprete do protagonista Monkey D. Luffy. Com o trailer, os fãs tiveram um gostinho do que está por vir na nova temporada, que vai adaptar os arcos Loguetown, Montanha Reversa, Whisky Peak, Little Garden e Ilha de Drum. A série também foi oficialmente renovada para o terceiro ano.
Embora ainda não traga imagens do adorável médico da tripulação, Tony Tony Chopper, nem de sua ilha nevada, o trailer revelou a primeira aparição de personagens importantes: o gigante Brogy (interpretado por Brendan Murray), Charithra Chandran como Miss Wednesday/Vivi, a baleia Laboon, o capitão da Marinha Smoker (Callum Kerr) e Lera Abova como Miss All Sunday, mais conhecida como Nico Robin.
Primeira aparição de Lera Abova caracterizada como Miss All Sunday
Além dos novos rostos, o vídeo apresentou cenários e ilhas que os fãs veteranos reconhecerão de imediato. A segunda temporada do live-action de One Piece está prevista para estrear em 2026, ainda sem data oficial confirmada.
One Piece conta a história de um garoto chamado Monkey D. Luffy, que sonha em encontrar o lendário tesouro e se tornar o Rei dos Piratas. Com sua fiel tripulação e seus poderes de borracha, o jovem aventureiro embarca em uma incrível jornada para realizar seu sonho, enfrentando inúmeros obstáculos e perigosos inimigos pelo caminho.
No quarto episódio da série, intitulado Obliterated, temos o primeiro encontro de verdade do nosso casal Joanne e Noah. As coisas não saem como o esperado, e os dois acabam parando em uma loja de brinquedos sexuais.
Netflix/Divulgação
Isso ocorre porque o próximo episódio do podcast das irmãs vai trazer uma convidada especial que criou um vibrador diferente, e como anfitriãs, as irmãs precisam conseguir esse brinquedo para apresentá-lo. Algo acontece, e a missão acaba sobrando para Joanne.
Assim, o encontro dos dois é adiado, e o rabino vai, pela primeira vez, a esse tipo de loja. Como se já não fosse constrangedor o bastante, Noah acaba topando ali dentro um membro conhecido da Comunidade Judaica, que por acaso também faz parte do conselho de direção da Sinagoga em que trabalha.
Fiquei imaginando se fosse comigo, Pois sou professora. E se eu encontrasse um aluno em uma loja como essa? Ou os pais de algum aluno? Ou meus chefes? Dizemos que o mundo está mais evoluído e as pessoas são mais desencanadas, mas ainda há assuntos muito sensíveis, e uma cena dessas nos deixaria bastante constrangidos.
Noah fica preocupado com seu emprego, pois como líder religioso, é esperada uma certa postura ou conduta dele, mas, como Joanne está acostumada com esse tipo de situação (afinal, ela trabalha em um podcast que trata desses temas), ela conseguiu acalmá-lo e melhorar a situação.
Não foi exatamente o primeiro encontro ideal, mas tudo acabou dando certo. E como nos episódios anteriores, tivemos diversas questões trazidas à tona que nos fazem refletir.
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Quando estamos conhecendo uma pessoa nova, deveríamos deixar bem claro o que esperamos um do outro e já alinhar de antemão expectativas? Deveríamos ir com calma e ver o que pode rolar? E se a outra pessoa não quiser um relacionamento sério? E se você estiver servindo como um 'step' porque a pessoa está superando outra? E se você se abrir demais e se tornar dependente emocionalmente do outro? E se você for muito fechado e perder alguma oportunidade?
Apesar de algumas cenas constrangedoras, tivemos algumas cenas fofas da Miriam, filha de Sasha, irmão do Noah. Ela gosta de um menino, e a melhor amiga dela mandou uma mensagem a esse menino contando isso. Gostei da introdução da personagem, e nesse episódio eu quase gostei da Ester, mãe da Miriam. Confesso que ainda não gosto muito dessa personagem, ela parece ser muito chata e intrometida, e confesso que não senti muita química entre os atores que interpretam esse casal.
Aliás, no primeiro episódio, as poucas interações do Sasha com a irmã de Joanne nos trouxe muito mais química, e fiquei imaginando se ao longo da série não rolaria um divórcio e uma subtrama de um novo romance aqui. Mas talvez os roteiristas tenham mudado de ideia, porque acho difícil rolar um divórcio com a introdução de uma filha. Continuo animada pela série, apesar de perceber uma leve diferença do ritmo desse episódio com os anteriores.
O segundo episódio da série Ninguém Quer começa exatamente onde o primeiro parou. O Rabino Noah havia acabado de fazer uma prédica na sinagoga e, ao final do serviço religioso, diversas pessoas o cercaram para conversar, pedir conselhos e compartilhar novidades de suas vidas pessoais.
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Ele então pede que Joanne espere do lado de fora e avisa que logo sairá. Como ela não está acostumada com essa dinâmica, acaba esperando por um bom tempo e conversa com a irmã por telefone, que a aconselha a ir embora. Afinal, que tipo de cara fica enrolando para te encontrar?
Quando Noah finalmente está prestes a sair, sua família o cerca, e sua mãe fica revoltada com o fato de que ele está se interessando por uma moça que não é judia. O pai aparenta ser mais flexível, e a única pergunta que faz é se a moça já terminou a faculdade e se tem uma profissão.
O irmão de Noah decide ir atrás, e é assim que o episódio se desenrola. Os dois irmãos e as duas irmãs vão juntos para um bar, e alguns diálogos interessantes surgem. Como se parece um judeu? Eles tem cabelo cacheado? São narigudos? Controlam a mídia? A irmã de Joanne deixa escapar sem querer que Noah e seu irmão não parecem judeus, e apesar de ambos dizerem que não se sentem ofendidos com essa fala, é nítido o quanto isso é cansativo de ouvir, mas tão comum.
Netflix/Divulgação
Achei extremamente interessante o fato de o episódio abordar isso, pois provavelmente todo judeu que não é branco, loiro, de olhos azuis e, talvez, narigudo já deve ter ouvido, em algum momento da vida, que não parecia um judeu – reforçando assim uma caricatura estereotipada. É como a pergunta que foi dita no episódio anterior, que já ouvi diversas vezes na minha vida, o motivo de porque eu não acreditava em Deus, sendo que eu acredito, só que talvez de uma forma diferente.
Os problemas familiares começam a se desenrolar. As irmãs que administram juntas um podcast, parecem ter certa discordância a respeito de como o programa deve continuar, e os pais de Noah continuam em dúvida sobre essa situação, de um Rabino saindo com uma Não judia.
"Ela falou de Jesus para você? Às vezes, eles tentam te recrutar", Essa foi a frase que o pai de Noah disse ao filho. E por mais que tenha sido uma frase dita em tom de brincadeira, ela tem um pingo de verdade. A autora deste texto, por ser judia, já ouviu diversas vezes de amigos cristãos comentários sobre o quanto estaria errada por não acreditar em Jesus Cristo. Devo admitir que, ao assistir a esse episódio, me identifiquei com essa fala, porque é realmente cansativo ouvir sempre as mesmas coisas.
Stefania Rosini / Netflix
Joanne diz em certo momento que não entende o motivo de Noah e sua família serem tão reservados, dos judeus ficarem tão "isolados" entre si, pois acredita que é melhor quando você se abre e não se esconde do mundo. Foi uma conversa interessante e verdadeira em muitos sentidos. Mas também entendo o motivo de querer se esconder e não sair anunciando ao mundo quem você é ou como se sente, pois as pessoas podem ser cruéis e julgadoras.
O episódio terminou com uma mentira. Foi rápido, divertido e te faz querer continuar assistindo.
A série 'Com Carinho, Kitty' foi oficialmente renovada para a sua 2ª temporada. A notícia foi divulgada pela Netflix Brasil na última quarta-feira, dia 14.
A série conta a história de Kitty (Anna Carthcart), irmã mais nova de Lara Jean (Lana Condor), que se inscreve para um intercâmbio na Coreia do Sul com o objetivo de entrar em contato com a história de sua mãe e poder encontrar pessoalmente com Dae (Choi Min-young), seu namorado à distância.
A obra ganhou uma grande aprovação do público e também da crítica (82% pelo Rotten Tomatoes), especialmente por trazer um pouco da essência dos doramas em sua produção.
A segunda temporada ainda não possui previsão de estreia.
Se você ainda não assistiu a primeira temporada, todos os episódios estão disponíveis na Netflix!
Marcos Pigossi, protagoniza a série que explora o folclore brasileiro através do olhar investigativo do seu personagem.
Nesta segunda temporada, após dois anos com Eric (Marcos Pigossi) aparece em um santuário natural, protegido por indígenas e procurado por garimpeiros ilegais, perto de Belém do Pará. Ele descobre que Luna e a Cuca estavam morando nas proximidades com o objetivo de trazê-lo de volta à vida. Embora queira retornar imediatamente para o Rio de Janeiro com Luna, suas habilidades sobrenaturais recém-adquiridas o tornam necessário para proteger Luna e o santuário, que descobre serem intimamente ligados.
Primeiro pôster do live-action de One Piece. (Imagem: Divulgação/Netflix)
Depois de anos do anúncio de que um live-action de One Piece seria lançado, os fãs do anime tiveram uma ótima surpresa no início deste ano. A Netflix, uma das responsáveis pela produção, anunciou que o live-action será lançado ainda em 2023. O anúncio veio acompanhado de pôsteres que mostram o visual dos personagens.
As filmagens foram finalizadas em setembro de 2022 e foram realizadas na Cidade do Cabo, na África do Sul. A série ainda não tem uma data de estreia definida.
Ainda não se tem muitas informações sobre o live-action mas sabemos que será uma série com 10 episódios. “Romance Dawn” é o nome do primeiro episódio, descobrimos essa informação quando foi divulgado uma imagem do roteiro. Segundo o IMDb, o nome dos cinco primeiros episódios da série são:
Romance Dawn
An old friend of mine
Tell No Tales
A frog in the well
All races in one sea
Um vídeo dos bastidores da produção foi divulgado no ano passado e nele podemos ver artes conceituais dos navios e alguns dos cenários que foram construídos para a série. Os fãs de One Piece puderam constatar que existe um real cuidado em relação a construção de mundo feita para a série. Confira a seguir o vídeo:
ADAPTAÇÃO DE ONE PIECE PARA LIVE-ACTION
A obra de Eiichiro Oda é longa, então não temos certeza de como a adaptação será feita. O anime de One Piece chegou recentemente ao episódio 1050 e podemos dividi-lo em grandes sagas, sendo ‘Wano’ a saga atual. A divisão a seguir foi feita com base nos locais principais onde ocorre cada uma das sagas, não é a única divisão possível a ser feita em relação a One Piece.
Temos East Blue, Alabasta, Skypiea, Water 7, Thriller Bark, Arquipélago Sabaody, Impel Down, Marineford, Pós-guerra, Ilha dos Tritões, Punk Hazard, Dressrosa, Zou, Whole Cake e Wano.
Tudo indica que nessa primeira temporada do live-action será adaptado a maior parte da saga East Blue, onde temos o início de tudo e vemos a tripulação dos 'chapéu de palha’ sendo formada. Obviamente haverá cortes na história, seria praticamente impossível adaptar a saga toda em 10 episódios, mas provavelmente chegaremos ao arco do Arlong Park.
ATORES
Iñaki Godoy, Mackenyu, Emily Rudd, Jacob Gibson e Taz Skylar. (Imagens: Divulgação/Twitter InakiGodoy)
Iñaki Godoy será o nosso Monkey D. Luffy, o capitão da tripulação e futuro Rei dos Piratas. Mackenyu interpreta o espadachim Roronoa Zoro, Emily Rudd será a gatuna e navegadora Nami, Jacob Gibson interpreta Usopp, o atirador (insira aqui todos os outros títulos que ele mesmo criou) da tripulação e Taz Skylar interpretará o cozinheiro Sanji.
Se pensarmos apenas na aparência dos personagens, a escalação de atores feita para o live-action em relação aos principais ficou muito parecida. Mesmo não tendo acesso a caracterização completa vemos que os atores são parecidos com os personagens, então só nos resta esperar que eles também consigam entregar uma atuação digna para One Piece.
Outros nomes que também darão vida a personagens importantes são Vincent Regan como Garp, Steven Ward como Mihawk, Chioma Umeala como Nojiko, Celeste Loots como Kaya e Craig Fairbrass como Chef Zeff.
CADÊ O CHINELO DO LUFFY
Segundo pôster divulgado do live-action de One Piece. (Imagem: Divulgação/Netflix)
Depois da divulgação do pôster da série onde temos a tripulação e o navio Going Merry alguns comentários de fãs falando sobre Luffy não estar usando a sua característica sandália foram encontrados nas redes sociais.
Esse tipo de discussão é compreensível porque para um fã esse tipo de detalhe é importante. E se pensarmos na desconfiança de muitos fãs em relação a um live-action qualquer pequena mudança feita tende a ser vista como algo grande e que pode significar que o live-action de seu anime preferido está completamente diferente do que você imaginou. E, na maioria das vezes, isso não é bom.
No caso da sandália de Luffy, a atriz Emily Rudd, que interpreta Nami, respondeu em seu Instagram que a mudança foi feita por causa da segurança do ator Iñaki Godoy. Fazer um personagem como o Luffy requer que acrobacias sejam feitas e um chinelo não é recomendado se esse é o intuito. Ou seja, para preservar a integridade do ator, Luffy não vai usar chinelo.
LIVE-ACTION E FÃS DE ANIME
A desconfiança dos fãs de anime em relação a live-action é justificada. Quando se pensa em live-action de animes são as versões ruins que são lembradas primeiro, vulgo Dragonball Evolution e a versão de Death Note feita pela Netflix.
Os fãs em geral costumam ter certas desconfianças em relação a adaptações feitas pela Netflix por que o resultado nunca é previsível, pode dar muito certo (Heartstopper) ou muito errado (Amor & Gelato).
Sim, existem live-action que são bons. (Eu precisei pesquisar eles pra lembrar? Sim, mas isso não vem ao caso.) Entretanto, vários deles ou não conseguem trazer a essência e dar vida aos personagens ou são simplesmente horrorosos.
Esperamos que One Piece seja um dos exemplos de sucesso, que eles consigam fazer o Luffy se esticando de maneira satisfatória porque muitos fãs vão prestar atenção nisso, e que eles consigam mostrar o universo tão único e específico que o Oda criou na obra dele.
Logo do live-action de One Piece. (Imagem: Divulgação/Netflix)
A quinta (e última) temporada da série animada Aggretsuko já tinha sido anunciada durante o Tudum Japão em Setembro de 2022.
A panda vermelha Retsuko que sofre com seus problemas de adulta, e acaba cantando death metal no karaokê, continua com a sua vida infernal no escritório. Além disso, ela tem que ajudar os seus amigos, que tem as próprias questões, nesta temporada em especial o Haida, que se demitiu do trabalho. Tudo isso fica claro no trailer divulgado recentemente. Confira abaixo!
A série é uma produção da Netflix em parceria com a Sanrio
- conhecida por personagens como Hello Kitty, Gudetama e Keroppi -,
sendo produzida pelo estúdio FanWorks, com direção de Rareko. Todo o
elenco está de volta para este final.
A nova temporada chega a Netflix no dia 16 de Fevereiro e as outras temporadas estão disponíveis para assistir.