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| Editora Galera/Divulgação |
Fãs de fantasia já podem comemorar! A Editora Galera lançou uma nova edição de Os Pequenos Homens Livres, do escritor Terry Pratchett. Nesta pentalogia curta e acessível para novos leitores, o público vai acompanhar as aventuras de Tiffany Dolorida, uma jovem com o sonho de se tornar uma bruxa, mas que precisa adiar momentaneamente esse sonho para resgatar o irmão sequestrado por forças malignas do Reino das Fadas. O livro já está disponível nas livrarias
A garota vai precisar de coragem, de uma boa frigideira e de disposição para dar pauladas nos inimigos, contando com a ajuda dos Nac Mac Feegle, que são os chamados Pequenos Homens Livres, para auxiliar na luta contra as fadas, cães monstruosos e muito mais nesse universo repleto de magia.
O livro é o primeiro da pentalogia Tiffany Dolorida, que faz parte do universo Discworld, uma saga de fantasia e comédia criada nos anos 1980 por Pratchett. Discworld se passa em um planeta plano equilibrado sobre quatro elefantes gigantes, que por sua vez se apoiam em uma colossal tartaruga cósmica.
São diversas coleções que somam mais de 40 livros em que Pratchett oferece aos leitores críticas ácidas, cômicas e criativas sobre os clichês das obras de fantasia e sobre a sociedade fora das páginas. Até mesmo a Morte é uma personagem engraçada e ganha livros próprios na coleção, embora não seja necessário ler todos para entender e aproveitar o humor e as perspectivas afiadas do autor.
O livro traz ainda uma capa ilustrada por Isadora Zeferino, que também assinou capas de das edições brasileiras de O Castelo Animado, Vermelho, Branco & Sangue Azul e o recente Missão Cupido.
Os Pequenos Homens Livres é uma leitura imperdível para fãs de Douglas Adams, Martha Wells, John Scalzi e para quem já teve contato com outras obras de Pratchett, como a comédia Good Omens e A Guerra Longa. A nova edição é um bom ponto de partida para jovens e adultos interessados nas obras de um dos autores mais renomados da fantasia mundial. Ele foi condecorado com o título de cavaleiro pelos serviços prestados à literatura em 2009, embora sempre tenha afirmado, ironicamente, que seu maior serviço à literatura foi evitar escrever qualquer obra.

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