| Ritual Interactive/Divulgação |
Em um cenário onde a maioria dos FPS aposta na velocidade, só ver o que acontece com os Call of Duty e Battlefield, Swat Commander se recusa a seguir o fluxo. Aqui, o ritmo é ditado por planejamento, cautela e decisões de alto risco. O game mergulha o jogador numa simulação tática extremamente imersiva, onde cada movimento, cada comando e cada hesitação têm consequências, boas ou ruins.
Plataformas: PC (Steam), PS5, Xbox Series X|S
Girar rapidamente para mirar é mais lento com escudo. Até o som que você emite ao andar é mais alto se estiver carregado demais.
Esse foco no peso te obriga o jogador a se comportar como um operador de verdade: usar cobertura, andar em equipe, escolher táticas de ação com base na equipe.
E falando em táticas ...
Tática, Coordenação e Consequência
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A principal virtude do jogo está na exigência tática extrema. Cada missão começa com um briefing completo, incluindo mapa interativo.
Além de fotos de suspeitos, lista de reféns, localização estimada e uma linha do tempo com os eventos principais: quando o chamado foi feito, tentativas de negociação, primeiros tiros, e o tempo estimado até a chegada da sua unidade.
Esse recurso transforma completamente a imersão. Você entra sabendo que o criminoso já matou alguém? Que os vizinhos ouviram gritos às 7:46? Que a energia foi cortada antes da entrada da SWAT? Tudo isso influencia sua abordagem — e o jogo permite (e de certa forma, exige) adaptar táticas baseadas nessas informações.
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Outro elemento que auxilia muito na tática é o controle do sniper por tablet, que pode ser acessado a qualquer momento para observar janelas, corredores ou dar cobertura durante entradas simultâneas. Você assume a câmera com visão térmica ou noturna, marca suspeitos e até pode autorizar disparos sincronizado
Antes da missão começar, você tem tempo para estudar o terreno, escolher o loadout de cada operador (breacher, negociador, shield, marksman, técnico de câmeras, etc.), e até testar as rotas de entrada.
Aqui não se trata apenas de invadir – é sobre executar uma operação limpa. É possível prender todos os alvos sem disparar uma arma, se você for bom o suficiente.
Som, Ambiente e Clima
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Os sons são secos, realistas, impactantes. O barulho da porta sendo arrombada ecoa pesado. Os gritos de civis aumentam a tensão. Cada sala pode esconder uma emboscada, com ambiente carregados de informação sonora e visual, tornando mais difícil manter a calma em cada incursão.
E o jogo não faz jumpscare – faz tensão real. É a insegurança de entrar num quarto escuro sem saber o que te espera que te deixa tenso.
Não é só um jogo! É um exercício de liderança, estratégia e disciplina.
Cópia de PC cedida para análise
Revisão: Gabriel Galdino
NOTA FINAL: 9,5 / 10
Pontos Positivos
✔️ Física corporal e de objetos extremamente realista.
✔️ Timeline contextual adiciona profundidade e drama real.
✔️ Sistema de sniper remoto funcional, tenso e decisivo.
✔️ Alto fator replay: cada missão pode ser abordada de formas distintas
Pontos Negativos
❌ Ausência de voice command (áudio real) para comandos táticos.+
❌ IA dos reféns ainda reage de forma robótica em situações de tiroteio




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