Tony Hawk’s Pro Skater 3+4 | Quando nostalgia e novidade se alinham

    Jogamos em acesso antecipado Tony Hawk’s Pro Skater 3+4, mesmo sendo uma demo, o game já mostra que não é apenas um apelo nostálgico — é um tributo a dois dos títulos mais amados do universo do skate (e dos jovens que jogaram os clássicos nos anos 2000). Mesmo com o conteúdo ainda limitado, a sensação é clara: estamos diante de um relançamento de peso.

Activision - Divulgação

Desde o início, um jogo promissor

    Logo ao iniciar o jogo, o que salta aos olhos é o capricho visual. Os gráficos são detalhados, a iluminação natural e os reflexos bem trabalhados criam uma ambientação que vai além do que vimos no remake de THPS 1+2. O estilo artístico se mantém fiel, mas agora com aquele toque de realismo que faz tudo parecer novo — sem perder a essência da série.

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    E o melhor: a jogabilidade continua aquela delícia. Quem conhece os clássicos vai se sentir em casa, mas com a vantagem de comandos ainda mais responsivos. Os combos fluem, as transições são suaves, e até as quedas são mais "gostosas de cair".

Mapas riquíssimos e divertidos

    No momento, o acesso antecipado libera dois mapas: Metalúrgica e Faculdade.

    A Metalúrgica é um prato cheio pra quem ama o estilo tradicional de pistas industriais, cheias de rails, corrimões e transições clássicas. Um verdadeiro playground pra treinar combos malucos.

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    Mas a estrela mesmo é a Faculdade. O mapa é enorme, e ao contrário de muitos cenários urbanos genéricos, aqui há um cuidado com o layout, com caminhos alternativos, rampas escondidas, eventos dinâmicos e muito espaço pra explorar. É o tipo de fase que te faz perder tempo só olhando o cenário — e isso é um elogio.

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"Fadinha" representando

    O elenco jogável é um show à parte. Além do próprio Tony Hawk, o jogo traz a brasileiríssima Rayssa Leal, com direito a shape personalizado e manobras especiais insanas —  inicialmente o jogo só apresentou dois skatistas jogáveis mas, com toda certeza, o título trará nomes de lendas e novos skatistas, além do famoso modo de criação de personagem.

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 A trilha sonora, sempre um show à parte!

   Como sempre, a trilha sonora não decepciona. O jogo mistura clássicos com bandas contemporâneas e já começa com nomes de peso: Motörhead, CKY, Lupe Fiasco e Run The Jewels — número de músicas que ainda deve aumentar muito no lançamento. A vibe é perfeita pra te colocar no clima da sessão.

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    Se você é do tipo que deixava o menu do clássico aberto só pra ouvir música… prepare-se pra fazer isso de novo.

Conclusão: vale a pena?

    Muito, mesmo com toda limitação por ser uma versão demo, o jogo está lindo, rodando sem problemas de otimização (joguei por mais de 3h e o jogo não apresentou nenhum bug), demonstrando um futuro promissor. Se você jogou os clássicos ou se jogou apenas o primeiro remake, esse jogo merece sua atenção.

• Dados sobre o lançamento:
• Lançamento: 11 de julho de 2025
• Plataformas: Microsoft Windows, Xbox One, Xbox Series X/S, Nintendo Switch, Nintendo Switch 2, PlayStation 4 e PlayStation 5.
• Modos de jogo: Solo, Multijogador