Reboot de As Panteras com Kristen Stewart e Naomi Scott ganha trailer!

Reprodução/YouTube

Originalmente lançado como seriado em 1976 e relançado como filme em 2000, As Panteras nos traz a história de três detetives particulares que se utilizam de vários disfarces para cumprir suas missões: são lindas, brilhantes, sensuais e ótimas no trabalho. Um novo reboot desse clássico teve trailer divulgado nesta quinta-feira, 27/06 e será protagonizado por Kristen Stewart, Naomi Scott e Ella Balinska.

O filme tem previsão de chegar ao Brasil em 14 de novembro e pelo que conferimos está repleto de pancadarias e enfatizando a força e o poder das mulheres. No início, Kristen aparece lutando com um homem e solta a frase "a mulher pode qualquer coisa". A direção do filme ficou por conta de  Elizabeth Banks, confira o trailer:



A magia de Toy Story 4 | Crítica


Pra quem cresceu junto com o Andy e é chorosa que nem eu, Toy Story 4 é tudo o que a gente sempre pediu à Pixar.
Na quarta sequência de um dos melhores filmes da Pixar, Woody, Buzz e a tropa toda, agora sob os cuidados da adorável Bonnie, ganham um novo amigo: O Garfinho.
O Garfinho é um brinquedo criado a partir de lixo e levantou várias especulações já no primeiro trailer sobre o que, de fato, dá vida a um brinquedo. Basicamente nesse filme basta a criança ter vontade de brincar e escrever seu nome no pé dele. Talvez seja por isso que seja tão importante para um brinquedo estar na ativa, talvez quando um brinquedo é abandonado ele não fique só triste mas também perca seu princípio.
Esse é um dos temas discutidos durante o filme enquanto acompanhamos Woody na sua aventura para resgatar o Garfinho e levá-lo de volta para a Bonnie. Em diversos momentos, ele relembra seus grandes momentos com Andy e como Bonnie não tem lhe dado muita atenção, ele se sente inútil e impotente. Sem spoilers, mas galera, às vezes nós estamos perdidos sem nunca sair de casa.


Outro ponto alto é que nós reencontramos uma personagem que foi doada há algum tempo antes do grupo ser doado para a Bonnie, em Toy Story 3: A Betty. Ela agora é um brinquedo perdido num parque de diversões e representa todas as meninas que não foram feitas para usar vestidos e posar bonitinhas a vida toda. Ela dirige um gambá, ela lidera os outros brinquedos do parquinho e ela não deixa nenhum menino, nem mesmo o Woody, falar grosso com ela.
Ela e o Woody se encontram mais pra frente no filme, quando ele perde o Garfinho no parque de diversões aonde ela vive, e eles engatam uma aventura na outra para o achar e voltar sãos e salvos para seus amigos. Desnecessário dizer que nada sai do jeito planejado, mas é isso que nos rende muitas, mas muitas risadas.
Com os nossos personagens um pouco mais maduros, esse filme explora um pouco mais afundo a questão amorosa, ri muito com as crianças no cinema gritando "beija, beija,  beija" mas a inocência ainda é priorizada e o máximo que temos são uns olhares longos e apaixonados. Isso é algo que eu admiro muito na Pixar, eles nunca sexualizam filmes infantis.
Por fim, não saia do cinema logo que subirem os créditos porque ainda tem mais algumas cenas que valem muito a pena a espera. E, pra ser sincera, ajudam um pouco a recuperar do choro da cena final do filme.
Toy Story me ensina a cada filme o quanto amizades são importantes, o quanto são os laços mais poderosos que fazemos na vida. Depois do terceiro filme, que eu chorei horrores aprendendo o quanto despedidas são importantes, ainda que difíceis, não achei que tivesse mais nada a aprender com a saga. Mas é claro que eu estava enganada: O nosso lugar nem sempre é aonde sempre achamos que fosse.
Desculpa, mas a voz interior do Buzz é a verdadeira protagonista



Keanu Reeves pode se juntar à Marvel

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Keanu Reeves se tornou um dos assuntos mais falados na última semana, graças ao seu palco na E3 sobre o jogo em que será protagonista, Cyberpunk. O ator, que passa por períodos em que fica afastado das câmeras, retornou primeiro com o filme John Wick 3 e, agora, com o novo jogo da Xbox.

A sensação do momento é de que o chefe da Marvel, Kevin Freige, durante um evento de divulgação do novo filme do Homem Aranha: Longe de Casa, disse que ele gostaria de ter o Keanu Reeves fazendo parte de seus filmes, mas não tem ainda planejado como ou quando isso aconteceria. Durante a apresentação, Freige afirmou que ele e o ator possuem uma ótima amizade, conversam sempre sobre os filmes que a Marvel está produzindo e que seria uma ótima ideia tê-lo em sua equipe.

Talvez eles estejam apenas à espera de um papel perfeito para o ator, como foi o caso de Jake Gyllenhaal, que vai fazer o papel de Mysterio no novo filme do Aranha. O ator se juntou à equipe da Marvel apenas quando o personagem perfeito para ele apareceu.

Além disso, Reeves está sendo cotado também para uma possível parceria com Dwayne Johnson. Em entrevista para a MTV, o The Rock afirmou que isso ainda não acontecerá em seu próximo filme Hobbs & Shaw, como os fãs estão especulando. Ele afirmou que seu relacionamento com Keanu Reeves sempre foi ótimo e que ambos sabem que, um dia, vão atuar juntos, mas esse trabalho ainda não tem nome e nem uma data para vir à público.

Marvel pode continuar o universo de Vingadores

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Quebrando diversos recordes e quase alcançando a bilheteria de Avatar, Vingadores – Ultimato encerrou os 11 anos de Universo Marvel e se tornou um dos filmes mais populares dos últimos tempos, deixando todos os fãs saudosos.

Nesta semana, rumores de uma possível continuação de Vingadores está pipocando na internet. Tanto o famoso site britânico Digital Spy, conhecido por seus tópicos de discussão e sendo o quarto site mais acessado do Reino Unido, quanto no Reddit têm aparecido re-postagens de que fontes de dentro da Marvel Studios publicaram rumores de que a continuação já está no planejando, contando com um calendário de filmes para até 2022 e “Vingadores 5” fazia parte do quadro.

A Marvel vai encerrar sua Fase 3 com o filme Homem Aranha: Longe de Casa e como seus próximos filmes já anunciados tem data de lançamento apenas para até 2021, fica aí uma abertura mais que o suficiente para que o filme entre em produção.

Mesmo sem ter nada oficial confirmado pela Marvel, isso nos deixa o questionamento: como Vingadores continuaria após os acontecimentos de Ultimato? Não é preciso ter assistido o filme para saber que os atores estavam dando adeus a seus papéis, ou seja, usar a formação antiga está fora de cogitação. Isso deixa uma brecha para que uma nova equipe de Vingadores surja, lançando novos personagens com uma nova liderança e novos arcos.

Crítica: Brigthburn - O Filho das Trevas




Essa crítica possui alguns spoilers.

Uma criança alienígena que caiu na terra através de uma nave especial foi criada por um casal de fazendeiros do interior do Kansas, onde lhe é ensinado os bons valores da humanidades. Não jovens, esta não é uma história do Superman, essa é a história de Brandon Bayer, o Filho das Trevas.

O filme deixa bem claro em sua sinopse e trailers que se trata de uma releitura da história de origem do Superman, mostrando na verdade o lado complementarmente oposto do grande herói que conhecemos.  Isso não é nenhuma novidade visto que histórias semelhantes já foram mostradas como em Injustice, onde vemos um Superman ditador; o Sindicato do crime que é mostrado versões malignas da Liga da Justiça. Trabalhado nessa ideia do "e se", Brightburn uma premissa muito bom mas que acaba pecando um pouco na execução.

Dirigido por David Yarovesky e produzido por James Gunn (aclamado por seu trabalho em Guardiões da Galáxia), o filme conta a história de um casal que não conseguia ter filhos e que em uma certa noite sua propriedade foi atingida por uma Nave espacial caída. Nela, continha um bebê que eles acabam adotando e cuidando como seu próprio filho.

O filme dá um salto de 12 anos e já vemos Brandon Bayer no colégio e começando a descobrir seus poderes que para um filme de baixo orçamento, conseguiu fazer um bom uso dos efeitos especiais, mostrando o garoto voando em focos diferentes da câmera.




O filme tem ótimas cenas de ação, que infelizmente não são muitas e são demoradas para acontecer. Mas se você curte um filme com bastante sangue, bom… este é um deles.

O que estraga um pouco o filme é a falta de desenvolvimento do personagem e uma história um pouco rasa:  nela o garoto acaba se tornando um ser extremamente ruim e agressivo sem um motivo específico e pelo que parece, as vozes que se passam pela sua cabeça o fazem ficar cada vez mais agressivo. Talvez se houvesse algum acontecimento mais plausível que o motivasse matar e a ser um ser ruim daria ao filme um gás a mais.

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Percebe-se que o filme é algo experimental e que está aberto a criar um universo maior, podendo ter versões malignas outros heróis como Aquaman e Batman. Se este for o caso, teríamos um universo maligno interessantíssimo desde que esses filmes tenham um foco no desenvolvimento dos personagens e saibam se aprofundar nessa premissa.

Brightburn é um filme regular, mas se saísse dessa ideia de que é um gênero terror o filme fica melhor e mais aceitável. A ideia é  boa, os efeitos especiais são bons, a maquiagem também tem seu bom trabalho e o que deixa ele fraco é somente a questão do pouco aproveitamento da ideia do filme para explorar mais o personagem central.

Brightburn - O Filho das Trevas conta com boa atuação de Jackson A. Dunn na pele do jovem Brandon, Elizabeth Banks, David Denman, Matt L. Jones. com o roteiro de Brian e Mark Gunn.

Animações famosas que não são da Disney

Quando pensamos em animação, logo nos vem a cabeça o nome Disney. Afinal, ele é a o estúdio mais antigo e que produz as melhores animações, não é mesmo? Bem, até o catálogo da Disney tem seus filmes mais ou menos - Pocahontas 2... cof... cof... -, mas nem só da Disney o mundo das animações vive.

Acredito que já teve muita gente que confundiu algumas animações como sendo da Disney, mas elas não o são. Especialmente de épocas pré-popularização da internet, onde nem procurávamos informações por falta de acesso. E cá estou para lembrar de algumas dessas.


A primeira delas é Anastasia. Tem muita gente se confunde só porque é um filme de princesa. O filme de 1997 foi produzido pela Fox Animation Studios, que conta a história da princesa Anastasia. Também conhecida como Annya, era filha do Czar e no dia em que invadiram o palácio e toda sua família foi morta, ao tentar fugir com sua avó bateu a cabeça e perdeu a memória. Assim se passam dez anos e sua avó procura a menina perdida.

Annya se junta a Dimitri e Vlad que irão levá-la não só numa viagem a Paris, mas a toda uma descoberta sobre ela mesma e sua história.

Esse filme tem uma base histórica real, onde existia a lenda de que a Princesa Anastasia não tinha sido morta no meio da revolução russa. Enfim, esse fato já foi desmentido há apenas alguns anos, mas bem depois do filme ter saído.

A história recebeu, recentemente, uma adaptação na Broadway, contando com todas as músicas marcantes da animação e a história um pouco diferente do filme, mas ainda válido de conhecer.


A segunda é o filme A Princesa Encantada - The Swan Princess, em inglês. Confunde também por ser um filme de princesa, mas infelizmente a Disney nunca fez uma adaptação de Lago dos Cisnes. Trata-se de uma série de filmes produzidas pela  Nest Family Entertainment. O primeiro filme foi lançado em 1994 e as sequências A Princesa Encantada 2: O Segredo do Castelo em 1997 e Princesa Encantada 3: O Segredo do Reino Encantado em 1998. Depois retornaram com a série apenas em 2012, saindo mais três filmes.

Mas falaremos mais da história do primeiro filme. A princesa Odette e Derek se conhecem desde a infância, são prometidos em casamento e passam os verões juntos. Seus pais tinha esperança de que eles se apaixonassem e isso ajudasse no futuro casamento, fato que não aconteceu. Após uma briga durante o baile, Odette foge e vão atrás dela, porém ela é raptada e apenas o amor de Derek pode salvá-la.


E por último, pelo menos por hoje, é Um Conto Americano - An American Tale em inglês. Esse confunde por ter uma temática parecida com um da Disney que saiu na mesma época. Esta animação é de 1986 e foi produzida pela Amblin Entertainment e Sullivan Bluth Studios, sendo distribuída pela Universal Pictures.

Temos a história do ratinho russo Fievel, que pertence a uma família judia. Eles estão imigrando para os Estados Unidos depois de um ataque de gatos e ter sua casa destruída por um incêndio. Porém, durante a viagem no navio, o ratinho acaba caindo no mar e se perde da família. Ele consegue chegar ao país de destino por conseguir ficar dentro de uma garrafa. A partir dai, ele sai em busca de sua família.

O filme foi um grande sucesso na época, sendo inclusive a maior bilheteria de um filme "não-Disney" até então. E este eu confesso que até eu me confundia como filme da Disney, porque realmente parece muito com o estilo. Mas, relevem que eu era criança viu?

Então, pessoal, vocês sabiam que esses filmes não eram da Disney? Claro que agora a Disney comprou a FOX e Anastasia pertence a Disney. Mas, vocês entenderam a lógica do post. Quem sabe não faça uma parte 2 dessa lista? Se quiserem, só comentar ai! E podem sugerir filmes também viu? Até a próxima.

Bao: um filme Pixar


O curta-metragem Bao, da Pixar, escrito e dirigido pela cineasta chinesa Domee Shi ganhou o Oscar de melhor Curta-Metragem de Animação ao apresentar, em pouco tempo, uma história impactante sobre maternidade. 

O curta conta a história de uma mãe que, após sofrer muito com a ausência do filho, vê a vida ganhar novo sentido quando um dos bolinhos que preparava ganhou vida. Ela cuida da curiosa criatura com muito amor e carinho, porém essa cresce e se torna independente, deixando a pobre mãe triste novamente. 


O filme trata claramente da superproteção das mães, que não conseguem lidar com o amadurecimento dos filhos e nem com sua partida. Isso fica obvio quando o “bolinho” começa a crescer e amadurecer, deixando sua mãe de lado para começar a viver sua própria vida.

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O curta quer problematizar essa maternidade superprotetora, deixando claro suas consequências como a danificação da construção da identidade da criança, explicitado no momento onde, ao ver que seu “bolinho” ia sair de casa, a mãe o engole, literalmente. Isso acontece metaforicamente, quando uma mãe protege tanto seus filhos que quer “engoli-los”. 

No meio de tantas metáforas, o que a Pixar quer realmente passar com esse filme é a importância de criar os filhos para serem independentes, sem a superproteção dos pais ou parentes e também a de deixar os filhos construírem a própria vida. 

O curta passou nos cinemas antes do filme Os Incríveis 2 e fez muito sucesso, não é à toa que ganhou um um prêmio como o Oscar. O filme foi disponibilizado no Youtube pela Pixar por um tempo limitado, que já acabou. Mesmo assim, você consegue encontra-lo na plataforma de vídeo e em vários outros canais. 

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Você Precisa Assistir : Areia Movediça

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Esse “você precisa assistir” está mais para um “a série é muito boa, mas talvez você não deva assistir”. Areia movediça é uma série original da Netflix sueca baseada no livro de mesmo nome da Malin Persson Giolito. A história começa quando há um tiroteio em uma escola de ensino médio e Maja é presa como suspeita de assassinato. Na mesma pegada de Elite, a gente vai entendendo a história por meio de flashbacks enquanto ela vai sendo interrogada, mas tal como em 13 reasons why, não é uma série pra tem tem estômago fraco. 

Antes de começar o primeiro episódio eles avisam que a série contém cenas fortes e explícitas, mas sinceramente, baseada na sinopse, eu achei que fosse ter sangue e com isso eu estou acostumada porque eu vejo grey’s anatomy. Só que vai muito além de sangue. A medida que pegamos a história desde o início, quando Maja conhece Sebastian vamos entendendo ao longo dos seis episódios da primeira temporada como ela passou de uma menina perfeitamente normal e bem ajustada para uma suspeita de assassinato. 


As cenas pesadas são muito mais psicológicas do que visuais, pois o terror emocional ao qual ela foi submetida nos atinge também de tal forma que eu precisei pausar a série para chorar, e só consegui voltar a ver no dia seguinte. A trama permeia por temas como depressão, suicídio, estupro, relacionamentos abusivos, agressão física, drogas e morte. 

A fotografia é toda construída em tons frios e o roteiro é impecável. E é por isso mesmo que é tão pesada. Eu sinto que a série é importante porque, ao contrário de 13 reasons why, não temos o ponto de vista de quem está doente com depressão, mas sim das pessoas que o cercam. Temos o ponto de vista de Maja, e por meio dela entendemos como é difícil lidar com alguém depressivo, como é difícil não entrar na espiral dele, como é difícil ajudar apesar de querer desesperadamente ajudar. 

Sendo doenças mentais assuntos que devem urgentemente ser debatidos, essa série se destaca por abordar o assunto por outro ângulo e também por levantar discussões sobre isso. Então apesar dos pesares, se você acha que nada disso vai ser como um gatilho e não tem problemas em ver sangue, essa é uma série que vale muito a pena. A série estreou em abril e todos os episódios estão disponíveis na Netflix. Eu não acredito que podemos esperar uma segunda temporada, pelo menos não uma boa, porque a história se fecha aqui.

Livro: Deixe a Neve Cair


Três contos de natal interligados, escritos por três escritores diferentes. Isso é Deixe a Neve Cair, um livro que reuniu três histórias de amor com um toque de humor e que acabam se encontrando em algum momento. Tipo aquelas comédias românticas que você com certeza assistiu, como Noite de Ano Novo e Idas e Vindas do Amor.

A primeira história é de uma garota chamada Jubileu (pois é), que foi obrigada a passar o natal com os avós após seus pais serem presos. No caminho para a casa de seus avós, o trem em que ela estava atola na neve e ela é obrigada a se aventurar na fria véspera de natal para encontrar um local quentinho onde possa ficar. Jubileu encontra esse lugar na casa de um desconhecido. Esse é o conto da Maureen Johnson. 

O segundo conto é sobre um trio de melhores amigos, dois meninos e uma garota: JP, Tobin e Duke, essa última sendo a garota. Eles saem de casa e se aventuram durante a noite entre as ruas cobertas de neve apenas para chegar em uma Waffle House lotada de líderes de torcida, Duke sendo a única que não curti muito a ideia. Só que o caminho até lá não é nada fácil. Esse é o conto do John Green. 

O terceiro e último conto é a história de Addie, uma garota sofrendo com o término de namoro e que é vista pelos outros como mimada e egocêntrica. Para provar que não é tudo isso, ela resolve buscar o pet de sua amiga, um mini porco a pedido dessa, pois sabe o quanto ele é importante para ela. Só que Addie acaba perdendo o porquinho, tendo então que rodar a cidade inteira para encontrar o pet da amiga e provar que não é egoísta. Esse é o conto da Lauren Myracle. 

Todos os contos acontecem em uma mesma localidade, o que torna possível que os textos se intercalem em certos momentos. As ligações de uma história a outra ocorre de forma sutil e faz o leitor perceber apenas no final dos contos, algumas no final do livro apenas. 

Esse é um livro muito divertido, leve e descontraído, uma leitura suave para quem quer apenas relaxar e até rir um pouco. As histórias são bem construídas, com personagens que nos desperta empatia e nos faz torcer por ele. É um livro ótimo que eu recomendo.  

Quarteto Fantástico pode ser introduzido na próxima fase do UCM em 2020


O mundo foi a loucura quando a Disney anunciou a compra da Fox e após a notícia que animou bastante os fãs surgiu a seguinte dúvida: quando iremos ver os X-Men e o Quarteto Fantástico sendo introduzido no universo compartilhado da Marvel nos cinemas? A resposta oficial ainda não foi divulgada, mas parece que o  Quarteto mais famoso da Marvel pode chegar mais cedo do que você imagina.

Segundo o site The GWW, o Quarteto Fantástico deve chegar ao Universo Cinematográfico Marvel já em 2020. O filme seria dirigido por Peyton Reed, o mesmo diretor de Homem-Formiga e a Vespa. O site ainda afirma que a história seria ambientada nos anos 60 e envolveria o Reino Quântico e que o filme iria introduzir o Cavaleiro Negro.

Sobre os X-Men, ainda não há nenhum tipo de informação ou rumor, mas assim que soubermos de alguma coisa a gente te conta aqui! E você, acredita que essa notícia seja real?

Cobertura do Up! Abc



Boa tarde, caros leitores! Eu sou a Thai e venho contar a vocês o que rolou no Up!ABC, um evento para os amantes da cultura nerd que é realizado em São Paulo. A Revista Jovem Geek teve a oportunidade de cobrir essa edição e infelizmente acabei indo sozinha, pois a Sandrini, nossa colunista teve problemas de saúde. Desejamos uma boa recuperação a ela e vamos ao que rolou.

Já faz alguns anos que eu vou em vários eventos para escrever matérias e confesso que faz muito tempo que não sou tão surpreendida assim. A localização foi super acessível, pertinho da estação Utinga da linha 10 turquesa. A sede foi no campus da Anhanguera e era enorme. O local tinha tantas atrações que eu nem sabia em qual ir primeiro, havia o espaço aberto do lado de fora e em cada extremidade um palco diferente. Quando eu cheguei, em um palco estava tendo grupos dançando coreografias de kpop e em outro jogos interativos com a platéia. Nos vários andares da Anhanguera, cada sala de aula se tornou uma atração diferente. Sala temática de Harry Potter, de animes, de música, dança, karaoké, etc. Sem falar das lojinhas com vários itens para você comprar.

 


Tinha tanto videogame espalhado pelos cantos que você mal precisava pegar fila para jogar, e quem costuma ir em eventos assim sabe que paciência você precisa ter para chegar sua vez. Só que aqui não, eu me diverti pra caramba, fiquei conhecendo as salas de atrações e nem consegui conhecer todas, joguei bastante, comi muito bem pois as opções de lanche eram bem acessíveis.

O preço do ingresso teve um valor bem acessível e compensa muito. Super recomendo e espero poder participar das próximas edições. Confira algumas fotos:








Crítica: 3% - 3º Temporada



No dia 7 de junho estreou na Netflix a terceira temporada da série brasileira: 3%. A série é a primeira produção nacional da plataforma de streaming, que teve sua primeira temporada lançada em 2016. Ela começou como um curta independente em 2011 - que é possível assistir no youtube.

A série se passa em um Brasil distópico em que maior parte da população vive no Continente em condições péssimas. Porém, existe uma esperança: um lugar melhor para onde vai aqueles que merecem.  (Sem piadas da Barbie fascista!) Ou como diz a série: Você é o criador do seu próprio mérito.

Todos os jovens de 20 anos têm uma chance de conseguir ir para o Maralto - que é esse lugar prometido (e que creio ser Fernando de Noronha) através do Processo. Apenas 3% dos candidatos conseguem passar e dai que vem o nome da série.

Hoje vamos fazer a crítica da nova temporada. Então, terão alguns spoilers. Leiam por sua conta de risco! Tô avisando para não reclamarem comigo depois.


A primeira temporada mostra o Processo com os nossos protagonistas: Joana, Michele, Rafael e Fernando. E claro, alguns passam e outros não. E a gente conhece sobre o grupo que luta contra o Maralto: a Causa.

Já a segunda se mantém mostrando os personagens que ficaram no Continente e os que foram no Maralto. É uma temporada repleta de reviravoltas. Descobrimos que metade, para não dizer todas das coisas não são o que parecem ser. Nunca vi temporada de série com tanto plot twist na vida. E na terceira temporada? O que acontece?

Michele fez um acordo com Maralto e com a ajuda de Fernando - que morre depois - e mais agumas pessoas ela construiu o que chamou de A Concha, que tem o nome inspirada no colar que ela encontrou na segunda temporada - depois de descobrir a real história do casal fundador.

A temporada começa com a Joana indo pra Concha, pois ela descobre o gerador de energia de lá é capaz de acabar com a tecnologia do Maralto através de um pulso eletromagnético. Ela chega lá e vê uma sociedade pacífica e que funciona perfeitamente. Eles geram água através de um coletor que segura a umidade do ar e oferece água para a plantação e consumo. Todos que chegam a Concha são recebidos e usufruem do que trabalham pelo lugar.

Então, sem aviso, vem uma tempestade de areia e todos se refugiam para se proteger, porém o coletor não é recolhido e acaba se perdendo. Michele propõe que todos ajudem a reconstruir enquanto ela tenta construir outro coletor. Contudo, o plano não dá certo, pois é tecnologia do Maralto e não encontra nada semelhante. E a situação que já estava ruim piora por causa do estoque de comida que é roubado. Então Michele, sem condição de manter todos, abre uma seleção para escolher quem vai ajudar a reconstruir a Concha.

E nesse ínterim temos uma lembrança de um processo que não foi tão focado na segunda temporada.


O visual da série melhorou bastante, antes eram umas roupas velhas e rasgadas. Agora com a deserto, tudo ganhou esse tom de steampunk até. Especialmente a parte do final, quando o pessoal injustiçado da Seleção se junta para invadir a Concha.

Além disso, vemos novamente personagens tão queridos e complexos. Entre eles a Glória, Elisa e Marco. Também torcemos pela Joana, passamos raiva com o Rafael. Conhecemos personagens novos, como o Xavier e o Maurício, filho de Marco. Além disso, a vilã Marcela continua maravilhosa e perversa como sempre. Melhor vilã!

O único defeito é que a temporada demora a "pegar no tranco", são cerca de cinco episódios com foco maior na Seleção. Sendo que temporada tem oito episódios. Depois é que se mostra mais das outras partes. Foi uma temporada muito boa, mas se for comparar com a segunda é covardia.

Só que nem tudo é o que parece. Será que foi mesmo a força da tempestade que arrancou o coletor? Será que a Seleção da Michele vai ser justa? Será que a Concha vai se reerguer? Só assistindo para saber!

Quem nunca assistiu dê uma chance a 3%. Para com essa coisa de "É nacional, é ruim!", para com Síndrome de Vira-lata. A série tem sim seus defeitos que a gente releva, até porque tem série de outros países que fazem a mesma coisa e perdoamos.

Vem curtir uma série maravilhosa em PT-BR e com a todos os palavrões a que se ter direito. Com uma história muito bem feita e com um elenco de destaque.

Riverdale se perdeu?


A terceira temporada de Riverdale chegou ao fim há pouco tempo, deixando grandes questionamentos e várias pontas soltas para a próxima temporada, ficando claro que o clima de mistério da série não vai ser deixado de lado, mas e sobre sua seriedade e realismo? Será que esses foram deixados de lado nessa 3° temporada? 

O começo da temporada traz um clima sobrenatural à série, deixando muitos fãs aflitos com a possível mudança que aconteceria na série, se o gênero fantasia fosse inserido nela. Contudo, o início também contém a velha pegada de mistério da série, dessa vez construída em cima de um jogo de RPG chamado Grifos e Gárgulas. 

A temporada se desenrola ao redor desse jogo, e com o passar do tempo, algumas pontas soltas do sobrenatural vão sendo esclarecidas e desvendadas, enquanto outras surgem, e isso se transforma em um ciclo. O que chama a atenção é como a trama de cada personagem é desenvolvida separadamente, pois cada um tem seus próprios problemas a resolver, mesmo que eles recebam ajuda no final. 

Cada personagem tem uma luta interna e uma externa a travar, um problema a resolver e, no fim, quase todos esses problemas se relacionam, de alguma forma, ao jogo. É muito interessante ver como os personagens evoluem de acordo com os problemas que têm que enfrentar. 

Com o desenrolar da história, conseguimos ver que toda a história sobrenatural não passava de uma trama muito bem armada por um único motivo: vingança. Todas as peças se encaixam e os fãs suspiram felizes pela série não ter perdido seu rumo e partido para outro gênero.